quinta-feira, 11 de maio de 2017

Futebol Americano modalidade Flag agita Palmas no final de semana



O futebol americano já é realidade no Brasil e o Tocantins começa a engatinhar, bem representado pela modalidade futebol flag (bandeira, em inglês – Divulgação
Quatro equipes, sendo três do Tocantins, e uma do Pará disputam neste sábado, 13 e domingo, 14, a partir das 8h, no Complexo Esportivo da Arno 51, em frente ao Detran de Palmas, a Seletiva Regional da etapa Tucunaré  do Circuito Brasileiro de Futebol Americano – modalidade Flag, em Palmas. 
A Secretaria de Educação, Juventude e Esportes (Seduc), apoia o evento, disponibilizando a estrutura de tendas para a realização da competição em Palmas. Estão confirmadas as participações das equipes Legião, do Pará, Cowboys Araguaína, Palmas Titans e Palmas Pioneers, todas do Tocantins. Segundo o coordenador do evento em Palmas, Daniel Victor de Sousa, as três melhores equipes garantem vaga para a segunda etapa, que será disputada por seis equipes divididas por região para tentar chega à fase nacional. Na nacional, os duas que mais pontuarem decidem o título no 5×5. 
O organizador disse ainda que a competição na Capital está sendo realizada pela Palmas Titans e Palmas Pioneers. “Os jogos vão acontecer no sábado jogando todos contra todos. E no domingo, acontecem as finais e a disputa de terceiro e quarto lugares” explicou ele. A equipe do Palmas Titans foi fundada em novembro de 2013, com a intenção de difundir a modalidade no Tocantins. Já o Palmas Pioneers foi fundado no ano passado. “A equipe do Palmas Titans disputou em 2013 a competição nacional e ficamos na sexta colocação”, destacou Daniel.
Saiba mais
O futebol americano já é realidade no Brasil e o Tocantins começa a engatinhar, bem representado pela modalidade futebol flag (bandeira, em inglês) que é disputado por uma equipe de 12 jogadores sendo 5 de ataque e 5 de defesa e dois reservas. Diferente do futebol americano que a jogada termina com a derrubada do adversário, o futebol flag termina a jogada com a retirada da pequena bandeira que o jogador utiliza na cintura

quarta-feira, 10 de maio de 2017

Seduc apoia seletiva regional do Circuito Brasileiro de Futebol Americano Modalidade Flag

10/05/2017 - Reinaldo de Jesus Cisterna / Governo do Tocantins


Quatro equipes, sendo três do Tocantins, e uma do Pará disputam neste sábado, 13 e domingo, 14, a partir das 8h, no Complexo Esportivo da Arno 51, em frente ao Detran de Palmas, a Seletiva Regional da etapa Tucunaré  do Circuito Brasileiro de Futebol Americano - modalidade Flag, em Palmas.
A Secretaria de Educação, Juventude e Esportes (Seduc), apoia o evento, disponibilizando a estrutura de tendas para a realização da competição em Palmas. Estão confirmadas as participações das equipes Legião, do Pará, Cowboys Araguaína, Palmas Titans e Palmas Pioneers, todas do Tocantins.
Segundo o coordenador do evento em Palmas, Daniel Victor de Sousa, as três melhores equipes garantem vaga para a segunda etapa, que será disputada por seis equipes divididas por região para tentar chega à fase nacional. Na nacional, os duas que mais pontuarem decidem o título no 5x5.
O organizador disse ainda que a competição na Capital está sendo realizada pela Palmas Titans e Palmas Pioneers. “Os jogos vão acontecer no sábado jogando todos contra todos. E no domingo, acontecem as finais e a disputa de terceiro e quarto lugares” explicou ele.
A equipe do Palmas Titans foi fundada em novembro de 2013, com a intenção de difundir a modalidade no Tocantins. Já o Palmas Pioneers foi fundado no ano passado. “A equipe do Palmas Titans disputou em 2013 a competição nacional e ficamos na sexta colocação”, destacou Daniel.
Saiba mais
O futebol americano já é realidade no Brasil e o Tocantins começa a engatinhar, bem representado pela modalidade futebol flag (bandeira, em inglês) que é disputado por uma equipe de 12 jogadores sendo 5 de ataque e 5 de defesa e dois reservas. Diferente do futebol americano que a jogada termina com a derrubada do adversário, o futebol flag termina a jogada com a retirada da pequena bandeira que o jogador utiliza na cintura.
- See more at: http://seduc.to.gov.br/noticia/2017/5/10/seduc-apoia-seletiva-regional-do-circuito-brasileiro-de-futebol-americano-modalidade-flag/#sthash.Fi7NQwl8.dpuf

terça-feira, 9 de maio de 2017

SAÚDE – DESCOBERTO GENE QUE CAUSA MORTE SÚBITA EM JOVENS E ATLETAS

esporte



As vítimas de Displasia Arritmogênica do Ventrículo Direito (DAVD) possuem duas características em comum. Elas 1) costumam morrer praticamente na hora e 2) são extremamente jovens e saudáveis, geralmente não passam dos 35 anos. Essa soma de fatores aterrorizantes motivou pesquisadores de três países a se unirem para tentar entender o que está por trás da patologia. A resposta está em 3 letras e dois números: CDH2 – o nome do gene responsável pela doença.

A música já dizia que o coração não é tão simples quanto pensa, e é justamente ele que o DAVD ataca. Quem tem a doença não possui os músculos comuns no órgão. No lugar, os pacientes contém um tecido gorduroso e cheio de fibras. Isso faz com que os corações doentes não aguentem o tranco. Ao longo da vida, o órgão acaba desenvolvendo fibrilhação ventricular (um coração que bate sem ritmo) e taquicardia (um coração que acelera sem motivos aparentes). Isso acaba afetando principalmente quem faz o órgão se esforçar mais: jovens e atletas, que geralmente nem sabem que têm um coração especial. Às vezes, esse esforço começa a ter efeitos colaterais; você pode perder a consciência e ter uma parada cardíaca – e, se não houver um desfibrilador por perto, você morre em poucos minutos.

Para entender melhor a doença, os pesquisadores levaram tempo: duas décadas inteiras. Durante todo esse tempo, estudiosos da Universidade da Cidade do Cabo, na África do Sul, acompanharam uma família que tinha alta incidência de mortes por DAVD. Dois membros dela, então, tiveram todo seu DNA dissecado. Encontraram 13 mil variantes genéticas comuns entre as duas pessoas e começaram a estudar uma a uma. Depois de cinco anos cuidando disso, os sul-africanos pediram ajuda internacional. Faculdades do Canadá e da Itália começaram a auxiliar na pesquisa e, mesmo assim, levaram outros 15 anos para que uma resposta fosse encontrada.

Eis que o CDH2 se mostrou o culpado da doença. De acordo com o estudo, essa é a pecinha do DNA responsável pela produção de N-Cadherin, uma proteína que define a adesão entre as células cardíacas. Quando uma mutação aparece no CDH2, as células do órgão não são normais, e a DAVD aparece. Para não restar dúvidas, os pesquisadores ainda procuraram um paciente diagnosticado com a doença, dessa vez de outra família. Ao olharem com atenção para o DNA, não deu outra: o CDH2 também era mutante.

Agora, cientistas querem que a descoberta ajude a detectar pacientes antes que eles tenham, de fato, uma parada cardíaca. Uma análise em parentes de pessoas que morreram jovens pode fazer com que a mutação (e a doença) sejam encontradas, iniciando o tratamento com antecedência. Poupando, literalmente, o coração de jovens mundo a fora.

PROPUESTA DE REVISAR LOS RÉCORDS MUNDIALES

Sotomayor se suma a los inconformes

Era de esperar que Javier Sotomayor, el humano que más alto ha saltado por sus propios pies, fuera otro de los estelares contrarios a la propuesta de enviar al baúl de los recuerdos los récords mundiales de atletismo impuestos antes del 2005

Javier Sotomayor. Foto: eluniversal.com

Era de esperar que Javier Sotomayor, el humano que más alto ha saltado por sus propios pies, fuera otro de los estelares contrarios a la propuesta de enviar al baúl de los recuerdos los récords mundiales de atletismo impuestos antes del 2005.
Contactado telefónicamente el fin de semana en medio de un descanso familiar en su Matanzas natal, el nombrado Príncipe de las Alturas expresó estar al tanto del tema que sacude por estos días al mundo del atle­tismo y listo para opinar.
«He contactado con algunos recordistas del mundo y he escuchado pronunciamientos de otros sobre estas reglas que se intentan aprobar. Todos se han manifestado muy ofendidos, como me siento yo.
«Es como si pretendieran demeritar el empeño, el talento y las condiciones necesarias para lograr esas marcas superlativas; estas personas tratan de empañar dichos resultados, quieren prácticamente borrarlos, porque si no aparecen reconocidos en los libros son como sucesos olvidados.
El hombre que ocupó primeras páginas absolutas de importantes diarios del planeta al derribar el mítico muro de los ocho pies, manifestó su desacuerdo con los integrantes de la Federación Europea de Atletismo, que en reciente reunión propusieran reconocer los récords universales solo si cumplen criterios básicos como ser logrados en una competencia internacional avalada; si el atleta fue sometido a una serie de análisis antidopaje en los meses anteriores a su hazaña y si la muestra de control tras el récord queda disponible para nuevos análisis durante diez años.
Esto último está vigente desde el 2005, por lo que no tendría validez todo lo ocurrido con anterioridad.
«¿Y si sucediera la misma duda sobre esto o aquello de aquí a 30 o 50 años?», se pregunta el hombre homenajeado con  una varilla colocada en 2.45 metros a la entrada del museo olímpico en Lausana, Suiza, e insiste. «¿Si encontraran nuevos métodos de detección de sustancias prohibidas en consonancia con el desarrollo científico ulterior, volverían a comenzar?».
Los promotores de la idea plantean que los récords que se inhabiliten, queden solo como referencia, a lo que el campeón olímpico le aprecia inconsistencias.
«Las mejores marcas de todos los tiempos dejarían de tener su significado al no ser encabezadas por los récords mundiales vigentes. Por otra parte, habría que invalidar las marcas nacionales iguales a récords del mundo. Las cronologías no tendrían sentido como tales por recopilar récords sin los nuevos avales…
«Tendrían que dar marcha atrás al Salón de la Fama, conformado a partir de los recordistas mundiales y cam­­­peo­­nes olímpicos. Si van a dudar de lo hecho antes del 2005, el Salón de la Fama actual debía desaparecer.


«Según ese criterio las medallas olímpicas y mundiales serían dudosas por conquistarlas en mayoría recordistas mundiales. ¿Se propondrá invalidar también las medallas olímpicas y mundiales?».
El Soto, cuya proeza de 2.33 a los 16 años es a su juicio una de las más difíciles de superar, piensa que la idea no prosperará en el Congreso de la IAAF previo al Campeonato Mundial de agosto próximo. Y lo argumenta.
«Muchos de quienes votarán por las federaciones nacionales tuvieron que ver de forma directa o indirecta con esas hazañas, por haber sido atletas, entrenadores, dirigentes u organizadores de mítines. Su proceder y eficiencia en aquellos tiempos quedaría en tela de juicio».
Con respecto a si existen dudas razonables sobre determinados récords, Sotomayor enfatiza.
«Pueden existir dudas, pero no hay culpa hasta que sea probada. ¿Por dónde comienzas a investigar a estas alturas? Tiene que haber un principio, un hilo que propicie indagar. Es muy fácil dudar de todos e invalidarlos. ¿Los dirigentes mundiales no ejercían su función? ¿Y las miles de pruebas antidopaje que se hicieron?».
El atleta elegido por la IAAF junto a Ana Fidelia Quirós como representantes excelsos del atletismo cubano en la Gala del Centenario del 2012, donde Alberto Juantorena fue exaltado al Salón de la Fama, puntualizó a manera de conclusión:
«La historia no se puede picar a la mitad. ¿Y los otros deportes? ¡Nada más se le ha ocurrido al atletismo!».

segunda-feira, 8 de maio de 2017

Yarisley peleó bronce y tope del año de 4.65

La titular olímpica griega Katerina Stefanidi venció con 4.80, seguida del 4.75 de Sandi Morris (USA), subcampeona en Río 2016




Foto: Ricardo López Hevia

La campeona mundial Yarisley Silva peleó aguerridamente hasta alcanzar un bronce y su mejor marca del año con 4.65 en el debut competitivo internacional del 2017 este viernes en Doha, primera parada de la Liga de Diamante.
La titular olímpica griega Katerina Stefanidi venció con 4.80, seguida del 4.75 de Sandi Morris (USA), subcampeona en Río 2016.
Stefanidi arrancó en 4.55, solo falló una vez en 4.65 y tres en 4.85. La subtitular inició con pulcritud en 4.45 y superó las tres siguientes alturas en segundos chances. Optó sin éxito por 4.85 tras errar el primer salto sobre el 4.80 superado por la griega.
El rosario de faltas sobre la varilla de Yarisley hizo tragar en seco más de una vez. Avanzó tres alturas gracias al último intento. Ahora bien, acostumbra a recuperarse tras comienzos inseguros.
Cometió dos faltas en 4.25 y otras tantas en 4.45, cifra ya superior al 4.40 previo de la Copa Cuba quepareció insuflarle confianza para hacer caer el 4.55 en segunda opción.
Luego volvió a emplear tres para el 4.65, cuando también debe haber respirado satisfecho el técnico Alexander Navas, pues en ese entorno se cumplían los objetivos para la lid. Terminó con tres fallas sobre 4.75 cuando ya tenía el tercer lugar en el bolsillo.
La estadounidense Megan Clark fue la primera en abandonar la liza al no poder con la primera altura de 4.25 metros, pese a que esta año ya había sobrepasado 4.60.
Le siguió en abandonar la suiza Nicole Buchler, experimentada de 33 años con tope personal de 4.78, quien decidió arrancar en la segunda posición de la varilla (4.45) y se fue en blanco al errar sus tres intentos.
En la misma fase fueron incapaces de sonreir Kristen Brown (USA) y Alysha Newman (CAN), aunque haber saltado 4.25 en la segunda oportunidad les reportó empate en el séptimo lugar de la lid. A ninguna le fue bien con relación a presentaciones recientes donde la canadiense llegó a 4.71 y la estadounidense marcó 4.51.
La tercera etapa de 4.55 impidió continuar a Katie Nageotte (USA), finalmente sexta con 4.45. La superaron Holly Radshaw(GBR) cuarta y LisaYzih(GER), quinta. Las seis primeras hicieron su mejor competencia del año

Campeonato Tocantinense Futebol: Dia de clássico no Mirandão

Tudo pronto para receber o primeiro duelo da semifinal do Campeonato Tocantinense. Araguaína e União se enfrentam no estádio Mirandão em bus...