segunda-feira, 25 de março de 2019

Caso Semenya pendiente de decisión por la IAAF

Foto: Internet
París.–Excluir a la atleta sudafricana Caster Semenya de las pistas de atletismo por producir demasiada testosterona de manera natural, sería tan poco justificable desde el punto de vista científico como no permitir jugar baloncesto a una persona muy alta.
«Llegar a ser un o una gran atleta requiere miles de horas de entrenamiento, concentración, disciplina, equipamiento y no sería científico excluir a un deportista o una deportista en base únicamente al factor genético», declaró Cara Tannenbaum, profesora de Medicina y Farmacia en la Universidad de Montreal (Canadá), antes de que el Tribunal Arbitral del Deporte (TAS en inglés) se pronuncie en el contencioso que enfrenta a la atleta y a la Federación Internacional de Asociaciones de Atletismo (IAAF).
El TAS informó que anunciará la sentencia a finales de abril, un mes más tarde de lo previsto, después de que en «la audiencia del 18 al 22 de febrero pasado, las partes entregaron documentos complementarios».
La doble campeona olímpica de 800 metros rechaza una normativa de la IAAF, que impone a las mujeres «hiperandrógenas» reducir, con medicamentos, sus niveles de testosterona para participar en pruebas internacionales. La IAAF estima que ello proporciona una ventaja respecto al resto de las rivales.

Arbitragem feminina tocantinense conquista espaço no cenário do futebol

Fonte: Aloesporte e observatorioracialfutebol

Mulheres estão cada vez mais presentes no quadro da arbitragem nacional e o Tocantins tem a sua representante


Alvani Nunes e Sílvia Gomes Murici fazem parte deste grupo seleto da arbitragem tocantinense – Divulgação

O mês de março é voltado às mulheres, cheio de festividades e homenagens, mas também um momento de reflexão sobre as conquistas das mesmas, uma vez que até algum tempo atrás elas tinham que pedir permissão para tudo aos maridos. Mas desde então, as conquistas foram muitas e uma delas se deu no campo, tido até então, como restrito aos homens – a arbitragem.
Elas estão cada vez mais presentes no quadro da arbitragem nacional e o Tocantins tem a sua representante – a educadora física da ETI Luiz Rodrigues Monteiro (Palmas) e assistente de árbitro Alvani Brito Nunes, que iniciou a carreira na área em 2005 para complementar a carga horária da Faculdade de Educação Física. “Comecei fazendo o curso, e aí gostei, me dediquei e continuei, sendo que no ano seguinte já estava atuando na arbitragem tocantinense”, disse ela, lembrando que em 2007 entrou no quadro nacional com índice feminino.
Ela conta que foi evoluindo até passar para o índice masculino. Entretanto, de 2013 para 2014, se envolveu em um acidente de trânsito, fez cirurgia no joelho e ficou mais de ano sem atuar e treinar. “Mas não desisti, e logo que voltei e ainda em recuperação, fiz dois testes para o quadro nacional e fui reprovada, porém não desanimei, me dediquei, treinei, fui aprovada e tento sempre me superar”, conta Alvani.
Questionada sobre o preconceito dentro e fora de campo, ela diz que ainda há, mas sabe que sua capacidade não tem a ver com gênero e sim com sua dedicação. “Preconceito sempre existe, mas hoje está bem melhor, e graças a Deus, atualmente estou entre os melhores e isto mostra que capacidade não tem a ver com gênero”.
Para ela, a cobrança é a mesma que a do homem em campo, mas acredita que quando há erros por parte das mulheres, a punição é maior. “Principalmente quando se trata dos comentários, do tipo errou porque é mulher, que futebol não é para nós, mas a arbitragem feminina está crescendo e quem está dentro trabalha para o reconhecimento de que somos aptas a apitar 90 minutos de uma partida”, afirma Alvani, que fará na próxima sexta-feira, 15, teste para Árbitros Assistentes Masculinos, visando atuar em partidas dos diferentes campeonatos brasileiros e Copa do Brasil.
Para Alvani Nunes as mulheres conseguiram muita evolução na arbitragem nacional, mas que ainda é preciso ter mais espaço. “Acredito que com o tempo elas vão conseguir conquistar ainda mais”.

Estreante

Da veterana Alvani para a estreante Sílvia Gomes Murici, professora de karatê, que iniciou na arbitragem tocantinense no ano passado, o amor pela profissão é o mesmo. “Amo o futebol, aprendi a jogar muito nova, não tive oportunidade de crescimento, ingressei no futsal, nunca quis apitar! Mas devido a alguns colegas que já atuavam, e que me incentivaram muito cheguei onde estou”, disse ela, lembrando o apoio dos árbitros Pedro Maravilha, Leandro e Gilvaneis.
Atualmente ela está na Escola de Árbitros, núcleo de Palmas, mas já fez dois jogos – um amistoso e outro no Estadual Amador (este ano) como estágio e disse que a sensação é única e cada vez mais se apaixona pela arbitragem. “Ainda defini se vou atuar como assistente ou árbitro, mas entrei com intuito em árbitro”, finalizou ela.
Com relação a preconceito, ela conta que recebe todo o apoio da Federação Tocantinense de Futebol (FTF), que a incentiva constantemente, assim como os colegas, mas partilha da opinião de Alvani e complementa que “em jogos sempre se escuta ou sofre atitudes que induza ao preconceito”.

CEAF/TO

Segundo o presidente da Comissão Estadual de Arbitragem do Tocantins, Adriano de Carvalho, atualmente a Escola de Arbitragem do Tocantins tem seis mulheres fazendo o curso. “E queremos e estamos empenhados em aumentar a participação feminina na arbitragem tocantinense e do quadro nacional e sempre as aconselho a saberem lidar com a crítica para seguir em frente, além de se dedicar sempre e estudar”, explica Carvalho.

                          Alvani Nunes (C) quando começou a trabalhar na arbitragem tocantinense

Participantes da Escola de Árbitros do Tocantins

Silvia Gomes Murici – Miracema
Daniely Batista Silva – Palmas
Danila Michelle Souza dos Santos – Palmas
Kassia Gomes Lopes – Tocantinópolis
Sara dos Anjos Almeida Feitosa – Tocantinópolis


sábado, 9 de março de 2019

Mi meta es llegar saludable a Lima

Así lo afirmó el velocista Roberto Skyers, participante en la Copa Cuba de atletismo

Skyers, al centro, durante uno de los heats eliminatorios en la Copa Cuba. Foto: Ricardo López Hevia
Es el hombre del momento en el atletismo cubano. Roberto Skyers igualó la segunda marca más añeja del campo y pista criollo: 9,98 segundos en 100 metros planos, en poder de Silvio Leonard, y apunta a ser un posible medallista en los venideros Juegos Panamericanos de Lima.  
Ahora, con la Copa Cuba como escenario, accede a conversar brevemente con Granma luego de recobrar el aliento tras ganar uno de los heats eliminatorios.
–Tengo entendido que por poco te haces pelotero.
–Sí, allá en mi tierra natal, Minas, Camagüey, un profesor me vio condiciones y me captó. Pero luego me enamoré del atletismo, especialmente de las carreras cortas, y aquí estoy.
–Corres tanto 100 como 200, ¿cuál te gusta más?
–Ambas, aunque te digo que prefiero los 200 metros, porque en ellos hay mayor margen de error. En los 100 no te puedes equivocar en la arrancada (que es mi punto débil y tengo que mejorarla mucho). En los 200, si tienes una mala arrancada, te da tiempo para recuperarte, en el hectómetro eso es imposible.  
–Nuestro país tiene tradición de excelentes velocistas. Dime si admiras a alguno en particular.
–Admiro a Silvio Leonard, por todo lo que hizo, llegar a ser subcampeón olímpico no es nada fácil, aunque de todos escojo a Leandro Peñalver. Vino de Matanzas casi en bruto, y a los dos años ya estaba negociando los 100 en 10,2 segundos. Eso es digno de reconocimiento.
–Los Panamericanos de Lima ya están cercanos, ¿tienes algún pronóstico en mente?
–En realidad, quiero llegar saludable. He sido perseguido por las lesiones una y otra vez, desde un esguince hasta una hernia discal, y lo que más deseo es llegar a Perú saludable. Lo demás lo dirá el tiempo.
Acerca de la marca de 9,98 conseguida en Camagüey, él afirma que lo ayudaron mucho a conseguirla el estar alentado por toda su familia y los aficionados agramontinos que acudieron a presenciar el torneo de atletismo en memoria de uno de los grandes velocistas cubanos de todos los tiempos, Rafael Fortún.


quarta-feira, 6 de março de 2019

Mais de 70 Árbitros participaram da Pré-Temporada para trabalhar no Tocantins



As atividades foram conduzidas pelo instrutor da CBF, Gilberto Corrale, de Ribeirão Preto (SP).



Fotos: Alfredo Zamora/Jorge Valeriano/Divulgação

Com a participação de mais de 70 árbitros, assistentes e assessores de arbitragem, terminou na última terça-feira (5), na pista de atletismo da UFT, a pré-temporada de capacitação da arbitragem tocantinense para a temporada 2019.

Para o presidente da Comissão de Arbitragem da Ceaf, Adriano de Carvalho, o principal objetivo da pré-temporada foi ajudar na preparação dos árbitros e oficiais que atuarão nos campeonatos da FTF.
Nestes cinco dias de pré-temporada, foram feitas avaliações teóricas e físicas habilitadoras para todos os oficiais do quadro estadual. Todos participaram de palestras e trabalho de campo, visando prepará-los para as competições promovidas pela entidade este ano.

Quadro Nacional

Carvalho ressaltou ainda que os oficiais do quadro nacional farão suas respectivas avaliações em 15 de março sob a supervisão de representantes da Confederação Brasileira de Futebol (CBF).
As atividades foram conduzidas pelo instrutor da CBF, Gilberto Corrale, que é de Ribeirão Preto (SP).
O evento foi realizado pela Comissão Estadual de Arbitragem (Ceaf), por meio da Federação Tocantinense de Futebol (FTF).
Resumo da Pré-temporada em números

1ª Etapa em Tocantinópolis
48 participantes
2ª Etapa em Palmas 
72 participantes
dias de trabalho 
2 avaliações teóricas
8 vídeos testes
Regara 12
Regra 11
3 dias de prática de campo

Alunos da Escola de árbitros: 40 participantes

Representantes: 20 no total 

Oficiais da Senaf/TO e Quadro Nacional: 12 no total
Avaliação física
90% de aprovação
Re-testes dentro de 30 dias

Primeira Divisão
Somente 15 árbitros e 20 árbitros assistentes atuarão na elite do futebol tocantinense.

Arbitragem restante
Demais árbitros e árbitros assistentes vão atuar nas categorias de base de competições amadoras




















Porto Nacional realiza a 28ª edição da corrida Inclusiva do Trabalhador

  Corrida acontecerá no dia 1° de maio com saída do setor Jardim Querido e reunirá 250 atletas Por: Kaline Lima/Secom de Porto Nacional Foto...