segunda-feira, 1 de agosto de 2022

Cuba, liderada por Lopez, vence e está na VNL-2023

 


Na final da Challenger, vitória cubana sobre a Turquia - https://webvolei.com.br/2022/07/cuba-liderada-por-lopez-vence-e-esta-na-vnl-2023/


O mundo do vôlei voltará a ver, em 2023, Cuba entre as principais seleções do naipe masculino. Neste domingo, em Seul, na Coreia do Sul, os caribenhos conquistaram a Copa Challenger e garantiram um lugar na próxima Liga das Nações (VNL).

Na decisão, vitória de Cuba sobre a Turquia por 3 sets a 1, parciais de 25-17, 23-25, 25-20 e 25-20. Título, vaga na VNL e a sensação de que o time ainda tem muito mais para mostrar.

Antes do embarque para Seul, Cuba perdeu dois centrais: Simon e Osoria por conta de testes positivos para covid. Viajou apenas com 12 atletas. Para piorar, perdeu outro titular: o ponta Yant, do Civitanova, lesionado. Ainda assim, sagrou-se campeão.

Na final, o ponta Miguel Lopez foi o maior pontuador. Foram 20 pontos do jogador do Sada Cruzeiro: 16 no ataque, dois no saque e dois no bloqueio. Ele foi seguido de perto pelo oposto Jesus Herrera, com 19. O central Alonso, com 12, e o outro ponta, Mergarejo, com 11, também foram peças importantes.

Pelo lado turco, o oposto Adis Lagumdzija foi o destaque, com 22 acertos, 21 deles no ataque. Com sobrenome de bom atleta de meio de rede, Gunes se destacou no bloqueio, com seis dos oito pontos do time no fundamento.

Na VNL, Cuba entrará no lugar da rebaixada Austrália. E tem potencial para dar trabalho para as grandes seleções da atualidade.

Na disputa do terceiro lugar, em jogo emocionante, a torcida da casa festejou a vitória da Coreia do Sul sobre a República Tcheca no tie-break, parciais de 25-19, 25-16, 24-26, 23-25 e 22-20. Foram 33 pontos de Donghyeok, que saiu do banco no segundo set para ser o protagonista do confronto.



Opinião: Cuba merece atenção especial no Mundial

 


Daniel Bortoletto escreveu sobre as impressões iniciais sobre a seleção de Cuba - webvolei.com.br


Foram apenas três jogos na Copa Challenger masculina na Coreia do Sul. Mas o suficiente para o mundo do vôlei voltar a observar Cuba com outros olhos. Olhares de respeito, eu diria. E, talvez, de preocupação.

Menos de um mês antes do início do Campeonato Mundial, a seleção cubana mostra ter um potencial enorme de crescimento. Jogou a Challenger sem Simon e Yant, dois titulares absolutos. E mesmo assim ficou com o título e com a vaga na VNL de 2023. Com todos eles juntos, um pouco mais de entrosamento e a confiança em alta, até onde Cuba pode chegar?

No atual ranking da Federação Internacional, os cubanos ocupam o 12º lugar. Ainda distantes do grupo dos melhores e apontados como os favoritos de sempre: Polônia, França, Brasil, Estados Unidos, Itália… Eu vou utilizar uma expressão muito utilizada por Bernardinho anos e anos atrás, quando dirigia a “Geração de Diamante”, para tentar definir Cuba: mina vagante. O técnico tratava assim adversários com potencial para explodir a qualquer momento, atrapalhando o caminho de um dos favoritos. E é assim que vejo Cuba para o Mundial.

Na primeira fase, os cubanos já terão dois rivais com posição melhor no ranking pela frente: Brasil (atual terceiro colocado) logo na estreia e Japão (nono). Jogarão sem responsabilidade contra ambos e serão perigosíssimos.

Na Challenger, Cuba mostrou aos rivais algumas credenciais: o saque segue poderoso. Dos cinco maiores sacadores do torneio, três nasceram na ilha caribenha: os pontas Lopez e Mergarejo lideraram a estatística com seis aces, um a mais do que o oposto Herrera. O conhecido poderio do ataque também chamou a atenção, com três atletas terminando acima dos 60% de aproveitando: os centrais Alonso e Concepcion e o capitão Lopez.

No Mundial, com a volta de Simon, Cuba ganhará um jogador dominante em vários fundamentos, capaz de prender o bloqueador de meio e “facilitar” a vida de quem estiver nas extremidades para atacar. Além de muito peso no block e no saque. Já com Yant, titular do Civitanova, o time ganha um passador mais regular.

Não sei você, mas acho que Cuba voltou para ficar no grupo das melhores seleções do planeta.


Araguaína leva o título da Copa Tocantins de Beach Soccer 2022

 


Equipe Araguaína BS



 Equipe Bravo Bet 23

A equipe de Araguaína foi a grande campeã  da Copa Tocantins de Beach Soccer Troféu Terezinha Andrade 2022.

Em jogo emocionante Araguaína venceu a equipe Bravo Bet 23 de Paraíso do Tocantins na final pelo placar de 06 x 02, realizada neste domingo 31/07 a partir das 17h30.

A terceira colocada foi a equipe AmPm que perdeu para a equipe campeã.

Na tarde deste domingo, 31 de julho foram realizadas as  semifinais da Copa Tocantins de Beach Soccer. Os  resultados dos jogos semifinais foram os seguintes:

14h00  - Araguaina BS 04 x 03 AmPm

15h00 - Renascer  02 x 02 Bravo Bet 23 (na disputa dos pênaltis Bravo venceu por 02 x 01)

O melhor goleiro foi Lucas Alves do Araguaína. Os artilheiros foram os atletas Felipe Campos da  equipe Araguaína e Eduardo Rodrigues da equipe Bravos Bet 23, ambos com 6 gols cada. Já o Destaque da competição foi o atleta Isaias Silva do Araguaína.

A Copa Tocantins de Beach Soccer foi realizada  desde sexta-feira, dia 29/07 na Arena montada na Praia das Arnos,  em Palmas, Tocantins. 

A competição foi organizada pela Associação Recreativa União Esporte Clube, com apoio da Federação Tocantinense de Beach Soccer e da Secretaria Estadual de Esportes e Juventude é Fundação Municipal de Esportes e Lazer de Palmas.


















































Porto Nacional realiza a 28ª edição da corrida Inclusiva do Trabalhador

  Corrida acontecerá no dia 1° de maio com saída do setor Jardim Querido e reunirá 250 atletas Por: Kaline Lima/Secom de Porto Nacional Foto...