quinta-feira, 10 de dezembro de 2020

Atletismo - Troféu Brasil Caixa de Atletismo começa nesta quinta-feira, 10


Paulo André de Oliveira, do Pinheiros, é um dos favoritos nos 100 metros no Troféu Brasil. - Wagner Carmo/CBAt/Direitos Reservados

Começa nesta quinta-feira 10 de novembro  o Troféu Brasil Caixa de Atletismo. A competição será realizada  sem a presença de público no Centro Olímpico de Treinamento e Pesquisa, em São Paulo. Este é o principal torneio interclubes da modalidade em nível nacional e sul-americano, o evento contará com muitos nomes de destaque do esporte.

Novamente o clube paulistano Pinheiros participa como favorito na busca pelo pentacampeonato com um time de 63 atletas. 

Os principais são Darlan Romani (arremesso do peso), Paulo André de Oliveira (100 metros), Aldemir Gomes Junior (200 metros), Alison Santos (400 metros com barreiras), Gabriel Constantino (110 metros com barreiras), Augusto Dutra (salto com vara), Vitória Rosa (200 metros), Érica Sena (20 km marcha atlética) e Andressa de Oliveira Morais (lançamento do disco). Todos esses são estão garantidos nos Jogos Olímpicos de Tóquio-2021.

A competição segue até domingo (13) e não será aberta ao público. As disputas serão transmitidas ao vivo pela internet no Canal Atletismo da TVNSports. O programa, horário, lista de inscritos e outras informações podem ser obtidas no minisite do Troféu Brasil.

Fonte: https://agenciabrasil.ebc.com.br/esportes/noticia/2020-12/trofeu-brasil-de-atletismo-comeca-nesta-quinta-feira-10-em-sao-paulo

World Athletics comunica o adiamento do Campeonato Mundial de Atletismo Indoor 2021


Clube de Nanjing, local do Campeonato Mundial de Atletismo Indoor

Campeonato Mundial de Atletismo Indoor é adiado para março de 2021

A World Athletics comunicou as suas filiadas sobre o adiamento do Campeonato Mundial de Atletismo Indoor. O adiamento  foi uma solicitação dos organizadores da competição de Nanjing que seria realizada de 19 a 21 de março de 2021 se foi adiada para março de 2023. A Confederação Brasileira de Atletismo - CBAt também enviou Nota Oficial as suas filiadas: Nota Oficia CBAt

Segundo a entidade, embora estejam em contato com o comitê organizador e a Associação de Atletismo da China para avaliar a encenação das últimas semanas, dada a atual situação global, ainda há uma incerteza significativa sobre o estado da pandemia Covid-19 no início de 2021.

Para a segurança dos atletas e dirigentes técnicos, devem se consideradas  de forma devida os riscos de trazer um grande grupo de pessoas para participar do evento em situação de pandemia e respeitar e cumprir integralmente a política de prevenção de pandemia do país anfitrião.

A temporada indoor de atletismo ocorre dentro de uma janela estreita do calendário (até o final de março), portanto, não é possível estender o evento para o final do ano.

"Gostaríamos que Nanjing fosse o anfitrião de nossos Campeonatos Mundiais de Atletismo Indoor, dado o extenso planejamento e preparação que eles colocaram neste evento, então concordamos que farão o evento um ano após o Campeonato Mundial de Atletismo Indoor em Belgrado em 2022",  disse a nota.

Apesar desse adiamento, os atletas ainda terão oportunidades competitivas substanciais disponíveis no início de 2021 por meio do World Indoor Tour, que compreende 26 encontros espalhados por 12 países da Europa e América do Norte. O World Indoor Tour vai do final de janeiro ao final de fevereiro de 2021 e é organizado em três níveis diferentes de competição - Ouro, Prata e Bronze. Para mais informações sobre o World Indoor Tour, visite o website.


Chuva de recordes nacionais e mínimas olímpicas em Valência

As outras grandes cifras da Maratona Valência Trinidad Alfonso e Meia Maratona que assombraram o mundo.

José Vicente Belda

Tradução de: https://www.superdeporte.es/carreras-populares/2020/12/09/lluvia-records-nacionales-minimas-olimpicas/481806.html


Ayad Landassem, novo recordista nacional espanhol da maratna. 

Maratona Valência Trinidad Alfonso Elite Edition e a Meia Maratona Valência, realizada no 6 de novembro serão lembradas durante muito tempo. A grande corrida de 2020 ofereceu um recorde do mundo nos 21K, recordes da prova em ambas as corridas, salvo a Meia Maratona feminina e um recorde da Espanha no masculino na Maratona, de Ayad Landassem, que estava vigente desde em 2006, e tinha sido implantado por Julio Rey, em Hamburgo .

Houve muitas coisas mais. Onze recordes nacionais, nove na maratona e dois na meia maratona, 61 mínimas olímpicas e 77 melhores marcas pessoais, segundo destacado nesta terça rede em suas redes sociais Marc Roig, selecionador da élite internacional das duas corridas, corrida na que finalizaram em total 166 corredores (135 na maratona e 31 na media).

Resultados que realçam a importância do grande acontecimento que Valência representa para o atletismo de elite, necessitado de eventos neste 2020, paralisado pela pandemia do corona vírus. Apesar de não ter podido realizar a prova popular com 30.000 corredores, a SD Correcaminos e la Fundação Trinidad Alfonso conseguiram colocar a Maratona de Valência como a mais rápida, atrás apenas de Berlim e Londres, e a Meia Maratona na cúspide com até quatro corredores correndo abaixo do anterior recorde del mundo.

9 recordes nacionais nos 42K

Ayad Landassem, duodécimo e primeiro europeu na Maratona de Valência com 2:06:35, implantou novo recorde da Espanha, que estava em poder de Julio Rey. Enquanto Marta Galimany esteve perto de  bater o recorde de Ana Isabel Alonso (2h26:51, San Sebastián 1995). Ela conseguiu 2h27:08, a 17 segundos apenas do recorde. Ninguém tinha conseguido em vários anos. 

Houve outros recordes. O eritreu Okbe Kibrom quebrou o anterior recorde do seu país, que estava em poder de Okubay Tsegay (2h06:46), correndo em Valência em 2h05:53, quase um minuto a menos. 

O alemão Amanal Petros estabeleceu o recorde da Alemanha de Ame Gabius em Frankfurt 2015 (2h08:33), ele correu 2h07:18. Jorge Castel Blanco melhorou seu próprio recorde de Panamá, de 2016, (2h15:57), e correu 2h09:49. O paraguaio Derlis Ayala melhorou sua marca de 2h12:54 em Lima o ano passado e correu 2h10:11, ele foi o quarto hispano americano em Valência. 

Dobradinha de Colômbia

O debutante, Iván Darío González González baixou em dez segundos a marca colombiana anteriorde Carlos Grisales em Boston 1996, ele cronometrou 2h11:07. Colômbia conseguiu a dobradinha, no feminino Angie Orjuela correu 2h29:12, 24 segundos a menos do que o recorde anterior de Kellys Arias em 2016 em Hamburgo. 

De 1999, em Chicago, era o recorde de Uruguai, de Nestor García (2h12:48), em Valência Nicolás Cuestas, correu 
2h11:42, quase dois minutos a menos. Outra mulher, Helalia Johannes, com 2h19:12, melhorou seu próprio recorde de Namíbia. 

Igualmente Marta Galimany, o argentino Eulalio Muñoz acariciou o recorde de seu país, ficou só a dois segundos do recorde de Antonio Silio (Hamburgo 1995), com 2h09:59.


Dois na Meia Maratona

A melhor meia maratona da história, com quatro homens abaixo do recorde anterior do mundo, caíram outras duas marcas nacionais. O vencedor, Kibiwott Kandie (Quênia), com 57:32, quebrou o recorde mundial do seu compatriota Geoffrey Kamworor desde 2019 em Copenhague (58:01). Correram abaixo desse tempo outros dois quenianos, Rhonex Kipruto (57:49) e Alexander Mutiso (59:09). 

O corredor da Uganda Jakob Kiplimo, terceiro classificado com 57:37 de apenas 19 anos, correu mais de um minuto abaixo de usa marca anterior, conseguida semanas atrás quando venceu no Campeonatos do Mundo de Meia Maratona em Gdynia (Polônia), com 58:49, a frente de Joshua Cheptegei, que era o grande favorito. 

Entre as mulheres, a norte americana Emily Sisson abaixou em quatro segundos seu melhor registro pessoal, porém correu 1h07:26 a apenas um segundo de igualar o recorde de seu país, de Molly Huddle desde 2018 em Houston (1h07:25).
 

61 mínimas olímpicas

Quarenta e um atletas correram abaixo da mínima olímpica masculina (2h11:30) para Tóquio e 20 na categoria feminina (2h29:30). Alguns deles já possuíam a marca mínima, e serão as federações nacionais as que farão a relação definitiva de atletas. Muito perto da marca ficou a vilhenense Gema Barrachina, que correu abaixo de sua marca pessoal em três minutos e 17 segundos, de 2h33:29 a 2h:30:12, porém faltaram 42 segundos para conseguir a mínima olímpica. 

Mais de 100 atletas de 42 países competiam pela mínima olímpica, e entre os que conseguiram há seis debutantes na distância, duas mulheres e quatro homens, entre eles o espanhol Yago Rojo (2h09:56), que na terça surpreendeu-se  ao receber no Twitter a felicitação de Fernando Alonso. 

Os outros quatro espanhóis que conseguiram a mínima para Tóquio também melhoraram suas marcas em Valência, como Hamid Ben Daoud (2h07:03), Dani Mateo (2h08:22) e Camilo Santiago (2h09:56), além de Landassem.

E dos três atletas paralímpicos, com deficiência visual, Alberto Suárez e Gustavo Nieves conseguiram a marca mínima A e Mari Carmen Paredes a marca mínima B. 

 77 marcas pessoais

Entre os 77 que segundo Marc Roig melhoraram seus registros anteriores estão, tanto os autores dos recordes nacionais, como também os campeões autonômicos David Aparicio (2h21:21) e Laura Castellano (2h54:48),  que melhoraram respectivamente 81 segundos e 4 minutos y 52 segundos.

O mesmo fizeram também os valencianos Diego Polo (2h21:39, com 78 segundos menos) e Octavio Sanchis (2h25:12, com 53 segundos a menos), assim como Gema Barrachina. 

Com um sabor agridoce ficaram trás melhorar suas marcas outros espanhóis como Ricardo Rosado (2h11:38), que ficou a 8 segundos da mínima olímpica, e Irene Pelayo (2h30:36), que ficou a 6 segundos de conseguir seu objetivo. 

Todas as mínimas olímpicas conseguidas em Valência

41 HOMENS:

ESPANHA: Ayad Landassem (2h06:35), Hamid Ben Daoud (2h07:03), Dani Mateo (2h08:22), Yago Rojo (2h09:56) e Camilo Santiago (2h09:56) 
ARGENTINA: Eulalio Muñoz (2h09:59) 
COLÔMBIA: Iván Darío González (2h11:07) 
DINAMARCA: Thijs Nijhuis (2h11:28) 
ERITREIA: Oqbe Kibrom (2h05:53), Yohannes Ghebregergis (2h09:19), Okubay Tsegay (2h09:26) 
ETIÓPIA: Birhanu Legese (2h03:16), Chalu Deso Gelmisa (2h04:53), Abebe Negewo (2h05:15), Leul
Gebreselasie (2h05:29), Lelisa Desisa (2h10:44) 
FRANCIA: Mehdi Frere (2h08:55), Hassan Chahdi (2h09:15), Nicolas Navarro (2h09:17), Florian Carvalho (2h10:24) 

ALEMANHA: Amanal Petros (2h07:18), Richard Ringer (2h10:59) 
QUÊNIA: Evans Chebet (2h03:00), Lauwrence Cherono (2h03:04), Amos Kipruto (2h03:30), Reuben Kiprop (2h04:12), Abel Kirui (2h05:05), Philemon Rono (2h05:37), Felix Kandie (2h06:47), Lucas Rotich (2h07:26), Noah Kipkemboi (2h11:09) 
MÉXICO: Juan Joel Pacheco Orozco (2h09:45), Patricio Castillo Santos (2h11:24) 
HOLANDA: Abdi Nageeye (2h07:09), Bart Van Nunen (2h10:16), Frank Futselaar (2h11:30) 
PANAMÁ: Jorge Enrique Castelblanco (2h09:49) 
PARAGUAI: Derlys Ayala (2h10:11) 
ÁFRICA DO SUL: Desmond Mokgobu (2h09:13) 
SUÉCIA: David Nilsson (2h10:09) 
TURQUÍA: Kaan Kigen Özbilen (2h08:50) 

20 MULHERES:
BÉLGICA
: Hanne Verbruggen (2h29:14) 
COLÔMBIA: Angie Rocio Orjuela Soche (2h29:12) 
CROÁCIA: Matea Parlov Kostro (2h28:52) 
EQUADOR: Paola Bonilla Tello (2h28:24) 
ESPANHA: Marta Galimany (2h27:08), Elena Loyo (2h28:25) 
ETIÓPIA: Zeineba Yimer (2h19:54), Tigist Girma (2h19:56), Degitu Azemiraw (2h19:56), Ruti Aga (2h20:05), Birhane Dibaba (2h23:07) 
ALEMANHA: Deborah Schöneborn (2h26:55), Rabea Schöneborn (2h28:42) 
QUÊNIA: Peres Jepchirchir (2h17:16), Joyciline Jepkosgei (2h18:40), Joan Chelimo (2h20:57), Fancy Chemutai (2h24:27) 
NAMÍBIA: Helalia Johannes (2h19:52) 
HOLANDA: Andrea Deelstra (2h28:28) 
SUÉCIA: Carolina Wikström (2h26:42)
 

 


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