quarta-feira, 27 de janeiro de 2021

Beisebol cubano - Os históricos roubam a arrancada dos play off

A jornada inicial da post temporada da 60ª Série Nacional de Beisebol de Cuba teve como vencedoras duas das maiores equipes do beisebol cubano. Santiago de Cuba e Industriales fizeram a tarefa de casa e venceram as equipes de Las Tunas e Granma, respectivamente, e assim vencer o importante primeiro jogo

Autor:  | internet@granma.cu


Alberto Calderón empatou o jogo no nono capítulo, com um "home run" pelo lado direito do campo de jogo. Foto: Ricardo López Hevia

 

No primeiro jogo, os jogadores de Santiago de Cuba conseguiram sua primeira vitória no "play off", após uma década de ausência nesta competição, com marcador de 7-4, apoiados pelo braço do lançador abridor Carlos Font, quem suportou 3 carreiras em sete "innings", para assim superar o canhoto da equipe Las Tunas, Yudiel Rodríguez, que permitiu 5 anotações em seis innings. O trabalho de Font foi assegurado pelo lançador substituto e estrela das "Avispas", o destro Yunior Tur, autor de três eliminados por "strikes" nas duas entradas restantes.

O veterano Edilse Silva foi o destaque na ofensiva pelos jogadores de Santiago de Cuba, com 5-3, incluindo uma conexão dupla e três corridas impulsionadas, secundado pelo capitão da equipe, Adriel Labrada, que rebateu um par de "hits" em três vezes e conseguiu trazer até o "home" a dois companheiros com um home run no sétimo capítulo, fato que praticamente tirou as aspirações de vitória da equipe Las Tunas.

A equipe comandada pelo manager Pablo Civil sofreu pela  baixa produção dos rebatedores com corredores nas casas, ao deixar a 11 em base. Pela ofensiva "tunera" Manuel Ávila e Andrés Quiala foram os destaques, ao impulsionar 1 companheiro cada. No total a equipes do "Balcón del Oriente cubano" rebateram nove hits, una cifra preocupante para uma equipe que teve média de  323 na etapa classificatória.

No jogo vespertino, os "Leones" venceram após uma grande disputa com os "Alazanes", com placar de 5-4. Foi um jogo clássico de post temporada, com as maiores emoções para o final do jogo. O jogo foi definido em "extrainning", com a corrida anotada pelo receptor Óscar Valdés na parte alta do 10º inning, logo de uma rebatida em direção ao lançador de Alberto Calderón, quem já tinha empatado espetacularmente as ações no 9º inning com um home run. O lance, que era aparentemente fácil para "doble play", terminou num erro e decretou a derrota dos "Alazanes".

O canhoto de Granma Leandro Martínez conseguiu segurar após um inicio incerto e lançou seis entradas, permitindo apenas dois pontos, enquanto o destro da equipe Industriales Brian Chi acumulou a mesma quantidade de trabalho que o seu rival, porém  com um ponto a mais na sua conta. A chave desde o setor de lançamentos  para os atletas dirigidos por Guillermo Carmona foi Andy Rodríguez, quem tomou conta do setor com o marcador em contra, e conteve seus contrários  durante duas entradas nas que retirou pela via dos strikes a mesma quantidade de rebatedores, para vencer.

No ataque, sobressaíram pelos "habaneros," além do oportuno Calderón, o jogador da terceira base Jorge Luis Barcelán, de 2-1 com un par de impulsionadas, e Stayler Hernández (5-3).  O "cavalo dos cavalos",  Alfredo Despaigne, foi o mais destacado pelos comandados por Carlos Martí, ao trazer dois companheiros ao home, na sua volta ao torneio nacional.Ambas as  séries voltam nesta quinta-feira, com os perdedores em busca de igualar as ações. Hoje acontece apenas um jogo entre as equipes Pinar del Río e Sancti Spíritus, chamado a ser um dos jogos do play off mais parelhos no inicio desta post temporada.









Veja aqui os confrontos do play off




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Érica Sena mantém o foco para conquistar medalha em Tóquio

https://www.portalr3.com.br/2021/01/erica-sena-mantem-o-foco-para-conquistar-medalha-em-toquio/

Melhor marchadora da história no País, a pernambucana é movida pela esperança de fazer uma boa preparação para o Circuito Mundial da World Athletics

(Foto: Divulgação/CBAt)

Mesmo com todos os problemas causados pela pandemia, que impôs quarentena, adiou e cancelou competições, a pernambucana Érica Rocha de Sena (Pinheiros) mantém o foco de buscar um lugar no pódio nos 20 km marcha atlética nos Jogos Olímpicos de Tóquio-2021, cuja prova está marcada para o dia 5 de agosto, na cidade de Sapporo, que fica a cerca de 800 quilômetros da capital japonesa.

A melhor marchadora da história no País, quarta colocada nos Mundiais de Londres-2017 e de Doha-2019 e sétima nos Jogos do Rio-2016, espera realizar seu sonho de conquistar uma medalha olímpica. “Estou muito focada na minha preparação. Estou fazendo a minha parte que é treinar e me dedicar. Agora é só esperar a confirmação de competições do Circuito Mundial”, disse Érica, que mora e treina em Cuenca, no Equador, e é orientada pelo marido Andrés Chocho, recordista sul-americano dos 50 km marcha.

Movida pela esperança, a atleta nascida no dia 3 de maio de 1985, em Camaragibe, terminou 2020 como a brasileira mais bem colocada no Ranking Olímpico da World Athletics, que leva em consideração três atletas por país: 10º lugar, com o tempo de 1:29:14, obtido no dia 10 de outubro, em Podebrady, República Tcheca. Esta foi a única competição internacional disputada por Érica em toda a temporada, marcada pela pandemia.

“Estou conseguindo treinar por aqui na medida do possível. Os meus planos são competir as provas do circuito mundial, mas ainda não sabemos se vão ser realizadas. A primeira etapa, que seria na China, já foi retirada do calendário. A segunda está marcada para Portugal, mas já recebi noticias que será adiada. Continua bem complicado”, lembrou a atleta, campeã do circuito mundial de 2017, vice-campeã em 2018 e terceira colocada em 2019.

Recordista brasileira dos 20 km com 1:26:59, Érica já obteve quatro vezes tempos melhores do que o índice exigido de 1:31:00 no período de qualificação olímpica. Em contato com a Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt) e com o Comitê Olímpico do Brasil (COB), está verificando oportunidades de preparação. “Estou vendo a possibilidade de fazer um camping internacional de treinamento no primeiro semestre. Ainda não sei onde, mas vai ser importante visando a Olimpíada”, comentou a marchadora, que participou em 2020 do Camping Internacional Caixa – Missão Europa, realizado em Rio Maior, em Portugal, pelo COB.

No início da pandemia, no ano passado, Érica ficou três meses trancada em casa, treinando apenas em esteira. Depois, sem pista, que está em reforma na sua cidade, teve de marchar nas ruas, de máscara, bastante desanimada. A situação só melhorou no período em que esteve em Rio Maior. Após o camping, ela prosseguiu em Portugal, na cidade de Monte Gordo, podendo competir em Podebrady na sequência.

No Brasil, Érica venceu em fevereiro os 20 km da Copa Brasil Caixa de Marcha Atlética, realizada no Recife antes da pandemia. Em dezembro ganhou a medalha de ouro nos 20.000 m no Troféu Brasil Caixa de Atletismo, na pista do Centro Olímpico, em São Paulo.

Russia fora da Copa e da Olimpíada: decisão é marco no combate à dopagem

 Lei em Campo

https://www.uol.com.br/esporte/colunas/lei-em-campo/

Por Gabriel Coccetrone 

A RUSADA (Agência Russa Antidoping) anunciou nesta segunda-feira (25) que não irá contestar a decisão do CAS (Corte Arbitral do Esporte) que proibiu a Rússia de participar de competições internacionais pelos próximos dois anos por conta do escândalo de doping em atletas. Apesar de não concordar, a agência aceitou cumprir a punição.

"A decisão de não recorrer fortalece o sistema interno esportivo, a lex sportiva. Porém, é necessário que as autoridades russas trabalhem para retomar a credibilidade e também para garantir que os atletas, sobre os quais não recaem nenhuma condenação, não sejam ainda mais prejudicados", avalia Vinícius Calixto, advogado especialista em direito desportivo e autor do livro Lex Sportiva e Direitos Humanos. 

O escândalo de doping em atletas russos abalou o esporte mundial. A sanção é considerada histórica e um marco na luta contra o uso de substâncias proibidas para vantagens esportivas. 

"As medidas determinadas pelo painel do CAS representam um marco no combate à dopagem, sobretudo pela gravidade do caso concreto e pela relevância da Rússia em diversas modalidades esportivas", afirma Pedro Henrique Mendonça, advogado especialista em direito desportivo e colunista do Lei em Campo.

"É uma medida de caráter pedagógico, demonstrando aos demais países que eles também serão punidos se seguirem o exemplo da Rússia", completa Martinho Miranda, advogado especializado em direito desportivo. 

Proferida no dia 17 de dezembro, a decisão do CAS foi favorável a condenação aplicada pela WADA (Agência Mundial Antidoping), no final de 2019, em que proibiu a Rússia de participar de qualquer competição internacional pelos próximos quatros anos. No entanto, a instância jurídica mais alta do esporte optou por reduzir a punição para dois anos, valendo de 17 de dezembro de 2021 a 16 dezembro de 2022. 

Na decisão, o tribunal proibiu que "a bandeira da Federação Russa (atual ou histórica) seja transportada ou exibida em qualquer local oficial ou área controlada" em qualquer evento de porte mundial. O hino nacional do país também não poderá ser "tocado ou cantando em nenhum local oficial de eventos" durante o período. 

Dessa forma, os atletas a nível olímpico da Rússia que quiserem participar dos Jogos Olímpicos de Tóquio 2021 e de Pequim 2022 (inverno), terão de provar que não fizeram parte do esquema de doping e que estão limpos, podendo competir individualmente sob a bandeira neutra. 

Esse tipo de situação não é nenhuma novidade no esporte. Na Olimpíada do Rio de 2016 e nos Jogos Olímpicos de Inverno de 2018, em Pyeongchang, atletas russos disputaram dessa forma, sob uma bandeira sem identidade. 

Já para a Copa do Mundo do Catar 2022, ainda há muitas dúvidas em relação ao que a Fifa vai dizer. A entidade máxima do futebol ainda não se manifestou oficialmente sobre a participação da Rússia na principal competição de futebol do planeta. 

Especialistas ouvidos pelo Lei em Campo afirmam que o país teria que ficar de fora do evento, uma vez que o período da suspensão ainda estará em vigor. "Como a data da Copa do Mundo de 2022 está dentro do período de punição, a Rússia estará de fora desta edição", ressalta Martinho Miranda. 

Um dos caminhos para a Rússia tentar anular, suspender ou reduzir a sanção imposta pelo CAS seria através do Tribunal Federal Suíço. Porém, como contou o Lei em Campo, as chances eram remotas. Assim, o país ficará de fora da Olimpíada de Tóquio 2021, Jogos Olímpicos de Pequim 2022 (inverno) e Copa do Mundo do Catar 2022.

Relembre o caso

Um documentário exibido na televisão alemã provocou a maior crise da história do esporte. Medalhas confiscadas. Ídolos desmoralizados. Uma potência desmascarada. A corajosa delação de Yulia Stepanova e do marido, o treinador de atletismo Vitaly Stepanova, estremeceu o mundo do esporte e desencadeou uma avalanche de processos judiciais. 

O documentário mostrou um esquema estatal de doping. O Estado russo produzindo campeões de maneira ilícita. A partir dele, dezenas de pessoas passaram a falar. O ex-diretor do laboratório antidoping de Moscou, Grigory Rodchenkov, exilado nos Estados Unidos por motivos de segurança, revelou ao New York Times que os Jogos Olímpicos de Inverno de Sochi 2014 foram manchados por um escândalo de doping em grande escala. Rodchenkov acusou inclusive o serviço secreto russo de ter trocado amostras suspeitas e afirmou que ao menos 15 medalhistas russos nesses Jogos de Inverno eram dopados. 

O canal alemão ARD e o jornal britânico The Sunday Times citaram, um outro documentário, alguns meses depois da delação de Yulia, uma lista de atletas suspeitos em cerca de 5 mil de 12 mil amostras colhidas em medalhistas das últimas edições dos Mundiais e das Olimpíadas. Com as acusações brotando por todos os lados, COI, Federação Internacional de Atletismo, federações internacionais e WADA passaram a agir. 

Em agosto de 2015, a agência antidoping, WADA, divulgou as primeiras conclusões da investigação, com duras acusações de "doping organizado" na Rússia, com envolvimento dos mais altos escalões do Estado, inclusive do serviço secreto. Os casos de doping "não poderiam ter existido" sem o consentimento do governo, dizia a comissão, que concluiu pedindo uma medida drástica: a suspensão do atletismo russo de todas as competições internacionais, inclusive os Jogos do Rio.

Em Sochi, o presidente russo, Vladimir Putin, tentou colocar panos quentes, garantindo total colaboração das autoridades do país e pedindo uma investigação interna. E reforçou pedido para que punições fossem individuais, não coletivas. 

Mesmo assim, em novembro de 2015, o Conselho da Federação Internacional de Atletismo suspendeu de maneira provisória a Federação Russa de Atletismo. A possibilidade de a potência olímpica ficar de fora dos Jogos do Rio 2016 era real. Em março, a suspensão foi mantida. 

Em julho, às vésperas dos Jogos do Rio, o relatório McLaren, divulgado a pedido da WADA, foi duro com a Rússia. Ele denunciou um "sistema de doping de Estado" que atingiu 30 esportes na Rússia, de 2011 a 2015, principalmente nos Jogos de Sochi e no Mundial de Atletismo de Moscou em 2013. 

Não só atletismo. COI em apuros. Tribunal Arbitral do Esporte analisando, dias antes da Olimpíada, dezenas de casos de atletas que tentavam conseguir na Justiça o direito de competir. Em início de julho de 2016, eram 68 atletas russos com pedidos no CAS para derrubar a suspensão da IAAF. 

Assustada e apertada pelos prazos, a comissão executiva do COI anunciou que iria "explorar todas as opções jurídicas", entre exclusão coletiva de todos os esportistas russos e "direito à justiça individual". Concretamente, o COI explicou que "a admissão de cada atleta russo terá de ser decidida pela federação internacional do seu esporte, com base na análise individual dos exames antidoping aos quais foi submetido em nível internacional". O COI esperava pelo CAS. 

No final de julho, o Tribunal Arbitral do Esporte rejeitou recurso contra a suspensão da Federação Internacional de Atletismo. A Rússia não iria mesmo competir nos Jogos do Rio 2016 no atletismo. Por decisão do Comitê Olímpico Internacional, temendo mais processos judiciais, o Comitê Olímpico Russo (ROC) não foi suspenso. A entidade deixou por conta das federações internacionais de cada modalidade a responsabilidade de avaliar a participação dos atletas individualmente, desde que atendendo critérios rigorosos. 

Entre as atletas que tentavam competir no Rio via CAS estava Yelena Isinbayeva. A bicampeã olímpica do salto com vara feminino e um dos maiores nomes do mundo no atletismo não fora flagrada em doping. Mesmo assim, o Comitê Olímpico determinou que todos os atletas russos, de qualquer esporte, teriam de comprovar sua elegibilidade dentro de um "processo rígido". A IAAF também determinou que, mesmo com o atleta conseguindo o direito de competir, não permitiria o uso da bandeira russa nos jogos na competição de atletismo. Se houvesse exceção a um russo, ele teria de competir com bandeira neutra. Yelena disse que não aceitaria e disparou: "Obrigada a todos por enterrar o atletismo. Tudo isso é meramente político". A atleta reforçou o discurso do governo russo. 

Ainda hoje há discussão jurídica no CAS em função da delação de Yulia e do marido. Medalhas saem e voltam para as mãos de atletas russos. O esquema estatal de doping foi desmascarado e provocou vítimas em todos os lados. Tirou a lisura das conquistas, feriu o espírito olímpico e provocou uma avalanche de processos.

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Seguidores do Palmeiras solicitam que a imagem do clube brasileiro de futebol não seja vinculada com Jair Bolsonaro

Grupos de seguidores del club brasileño de fútbol Palmeiras enviaron una carta al titular de la sociedad, Maurício Precivalle Galiotte, para que desvincule al equipo de cualquier acción populista y oportunista del mandatario

Autor:  | deportes@granma.cu



442 Foto: Tomada de Internet

Ser seguidor de uma equipe de futebol no Brasil passa pelos rasgos de identidade desse pais e, por suposto, pelas veias desse povo. Porém quem parece que não tem nada que a ver com isso é o atual presidente.

Segundo Prensa Latina, grupos de seguidores do clube brasileiro de futebol Palmeiras enviaram uma carta ao titular da sociedade, Maurício Precivalle Galiotte, para que desvincule a equipe de qualquer ação populista e oportunista do mandatário.

A petição foi subscrita pelas torcidas Porcomunas, Palmeiras Antifascista, PorcoÍris, Palmeiras Livre, Usparmera e Palestra Sinistro, numa carta na que expressam o temor de que a imagem do clube se veja comprometida, «num grande momento», ao ser associada com a de Bolsonaro.

A pesar de posar com a camiseta de várias equipes, o ex-militar se autodenomina palmeirense. «Expressamos nossa preocupação pela possibilidade de que nosso clube volte a ter sua imagem associada, num grande momento de nossa historia, a um Governo denunciado internacionalmente por seus ataques sistemáticos aos direitos humanos», pode-se ler na carta dos seguidores dessa equipe.

Justificam também que trata-se de uma administração vinculada com «a devastação deliberada do meio ambiente e com seu comportamento genocida ante um dos períodos mais difíceis da historia do Brasil». Os torcedores argumentam que o Governo Bolsonaro colocou o país numa situação ruim internacionalmente, pela condução torpe das relações internacionais do Ministro Ernesto Araújo, criando «animosidade e hostilidade, inclusive, com os países Sul americanos vizinhos, algo que não interessa ao Palmeiras».

Os torcedores da equipe instam ao presidente do Clube a «não prestar-se ao papel de pedestal de quem, além de não mostrar nenhum afeto real pelo nosso clube, ao vestir tantas camisas, comete una atrocidade, ao omitir-se  e não se importar com a  dor dos brasileiros que choram seus mortos (mais de 217.000) pela pandemia da COVID-19».

Palmeiras disputa, contra o também brasileiro Santos, o título da Libertadores, em partida única prevista para o sábado, 30 de janeiro, no legendário Estádio Maracanã no Rio de Janeiro.

Programa Bolsa Atleta 2021 abre inscrições


Assessoria de Comunicação

http://cbat.org.br/novo/noticias/noticia.aspx?id=25425

A CBAt solicitou ao Ministério da Cidadania a validação também dos resultados e rankings de 2019, além dos de 2020, por causa da pandemia. A partir deste ano, todas as fases do processo de concessão serão por meio digital

Bragança Paulista - As inscrições para o Programa Bolsa Atleta do Governo Federal-2021 do Ministério da Cidadania começam nesta terça-feira (26/1) e seguem até 15 de fevereiro. A solicitação de Declaração da Entidade Nacional, no caso do atletismo a CBAt, para fins de comprovação será automatizada. O atleta deve acessar o link http://cbat.org.br/novo/declaracao, preencher com seus dados e selecionar o evento no formulário. Assim que enviar o formulário preenchido o atleta receberá uma declaração no e-mail de contato.



O atleta deve inserir no formulário do pedido da declaração o mesmo evento indicado no endereço eletrônico do Programa Bolsa Atleta do Governo Federal, Área Restrita do atleta, para não caracterizar conflito de informações.



Por nota oficial a CBAt publicou a relação dos atletas indicados para o Pleito do Programa Bolsa Atleta do Governo Federal. Qualquer dúvida quanto ao novo formato automatizado poderá ser esclarecida pelo Departamento Técnico da CBAt.



Nota de esclarecimento

A CBAt vem atuando para preservar o maior número de atletas beneficiados e diminuir os impactos negativos da pandemia da COVID-19 e desde o primeiro momento pediu ao Bolsa Atleta a concessão do benefício para os resultados e rankings de 2019 e 2020.



A solicitação é para que o Ministério da Cidadania adote um critério híbrido para os atletas do atletismo, que atenda os que competiram em 2020, mas também que considere os resultados nacionais e rankings de 2019 dos que não tiveram oportunidade de competir na temporada de 2020 – é pequeno o número de atletas nessa situação, mas uma medida de inclusão e reconhecimento.



O pedido foi encaminhado nesta segunda-feira (25/1) por ofício a Mosiah Brentano Rodrigues, coordenador-geral do Programa Bolsa Atleta. O ofício solicita que “em caráter de excepcionalidade, em razão de um ano atípico no qual Estados fecharam fronteiras impedindo que atletas pudessem se deslocar para competições, sejam considerados os resultados nacionais e rankings de 2019 de nossos atletas que não tiveram a oportunidade de competir em 2020”.



A CBAt recebeu como resposta as seguintes informações sobre os critérios adotados para a concessão do benefício: 

1. Confederações que não tenham realizado eventos em 2020 por conta da COVID-19 teriam válidos os de 2019; 

2. Os eventos de 2020 realizados até 20 de março, dia do Decreto Federal declarando estado de calamidade pública, poderiam ser aceitos juntamente com os de 2019; 

3. No caso de uma confederação ter realizado eventos em 2020, devem ser validados conforme Lei 10.891/2004, os resultados mais recentes; 

4. Caso não tenha ocorrido, por exemplo, um evento internacional em 2020 por causa da pandemia ficam valendo os eventos de 2019.



Diante das condições expostas, a CBAt indicou ao Bolsa Atleta de 2021 os eventos nacionais de 2020. O calendário do atletismo das competições válidas para efeito da Bolsa Atleta foi cumprido, com exceção do Campeonato Brasileiro Caixa Sub-16 – aí valem os resultados de 2019. E indicou também os eventos internacionais de 2019, os realizados até 20 de março de 2020, bem como os rankings de 2020. Em nenhuma hipótese, a CBAt poderia deixar de informar ao Programa Bolsa Atleta do Ministério da Cidadania os resultados dos eventos realizados em 2020.




A Caixa é a Patrocinadora Oficial do Atletismo Brasileiro.

Mundial de Handebol - Argentina fora das quartas de final

Hoje começam as quartas de final

Autor:  | internet@granma.cu


Foto: IHF

A seleção nacional argentina de handebol perdeu a chance de classificar para as quartas de final nesta segunda-feira, 27 do Campeonato Mundial, que é realizado em Egito. Argentina perdeu da equipe do Qatar por estreita margem de 26 goles por 25.

A seleção argentina dependia da combinação de sua vitoria com a derrota da Croácia frente a Dinamarca, para assegurar sua classificação para as quartos de final, como segunda do grupo II.

Os balcânicos cederam, se bem a imprensa espanhola cataloga de surpreendente sua derrota, pois estavam entre os favoritos a medalha. Os sul-americanos não conseguiram segurar o elenco árabe e permitiram a virada, a pesar de sair na frente para o segundo tempo. Ambas  as equipes terminaram com seis pontos, porém o confronto direto definiu p Qatar como classificado.

Hoje começa a fase de quartas de final: Espanha x Noruega, Dinamarca x Egito, França x Hungria, e Suécia x Qatar. As semifinais serão na sexta, 29.

Porto Nacional realiza a 28ª edição da corrida Inclusiva do Trabalhador

  Corrida acontecerá no dia 1° de maio com saída do setor Jardim Querido e reunirá 250 atletas Por: Kaline Lima/Secom de Porto Nacional Foto...