sexta-feira, 1 de setembro de 2017

Triatletas estão prontos para a prova do Mundial de IronMan nos EUA

Por: Reinaldo Cisterna- http://www.aloesporte.com.br/
1 de setembro de 2017


Luciano Abreu (E), Túlio César, Paula Rovani e Jone Costa vão representar o Tocantins no Mundial - Foto: Sérgio Henrique Moraes/Divulgação
Os triatletas Túlio César, Luciano Abreu, Paula Rovani, Jone Costa e Nadja Cavalcante Oliveira viajam na próxima semana para Chattanooga, no Tennessee (EUA), onde no dia 10 de setembro participam do Campeonato Mundial de IronMan 70.3. Ontem em entrevista ao programa CBN Tocantins Esportes, falaram da expectativa de representar o Estado no evento.
O médico oftalmologista e triatleta Túlio César de Oliveira, de 63 anos, garantiu vaga em abril durante o Ironman 70.3 disputado em Palmas quando terminou na terceira colocação, com o tempo de 7h10m10s. Quem também conquistou a vaga na mesma prova foi o atleta Luciano Abreu, ao chegar o oitavo lugar na categoria (35 a 39 anos).
Segundo ele, vem se preparando com o objetivo de fazer bonito nos EUA. No IronMan 70.3 de Palmas registrou o tempo de 4h29m39s. Outros dois tocantinenses que já haviam garantido a vaga fora da prova de Palmas foram os triatletas Paula Rovani e Jone Costa durante competição do IronMan 70.3 Rio de Janeiro, realizado no dia 6 de novembro do ano passado, no Recreio do Bandeirantes (RJ).
Jone Costa conquistou a vaga na categoria (35 a 39 anos), com o tempo de 4h42min40s. Já Paula Rovani, na mesma competição, ganhou a vaga na categoria (35-39 anos), com o tempo de 5h13min51s. Quem também está garantido nos EUA, é a triatleta Nadja Cavalcante Rodrigues de Oliveira que ganhou a vaga na etapa de Palmas e registrou o tempo de 5h21m5s.
 Jone Costa conquistou a vaga na categoria (35 a 39 anos) – Arquivo Pessoal


Triatleta Nadja Cavalcante Rodrigues de Oliveira que ganhou a vaga na etapa de Palmas – Arquivo Pessoal



Paula Rovani ganhou a vaga na categoria (35-39 anos), no Rio de Janeiro – Divulgação


Túlio César de Oliveira, de 63 anos, garantiu vaga em abril durante o Ironman 70.3 em Palmas – Divulgação

http://www.ironman.com/triathlon/news/articles/2015/09/chattanooga-to-host-2017-ironman-70.3-world-championship.aspx#axzz4rRO2OO68

Cubanos en contra del bloqueo

La carrera-caminata del 9 de septiembre será un evento con amplia participación en toda la Isla

Foto: cubavsbloqueo.cu
Bajo la consigna ¡No más bloqueo! todo el pueblo de Cuba participará el venidero 9 de septiembre en la carrera-caminata simultánea que tendrá lugar a lo largo y ancho de la Isla en rechazo a la política hostil y genocida del gobierno de los Estados Unidos.
Así lo reafirmó este martes en conferencia de prensa Carlos Gattorno, director del proyecto Marabana-Maracuba, quien encabeza la organización del multitudinario evento que marcará el inicio de la campaña internacional contra el bloqueo estadounidense a la Mayor de las Antillas, e igualmente servirá de homenaje al aniversario 57 de los CDR.
Según el propio directivo, la cita será una expresión popular de denuncia en la que tomarán parte cederistas, jóvenes, niños y aficionados al deporte. «Constituye una actividad participativa que se desarrollará en todos los municipios y núcleos poblacionales del país. Una manifestación de pueblo», recalcó Gattorno.
Para su realización, esta carrera contará con los esfuerzos de varias organizaciones de masas e instituciones de nuestro país entre las que se destacan los CDR, el Inder, el Ministerio de Relaciones Exteriores, la UJC y la FEEM, entre otros.
Esta campaña popular estará entre las primeras actividades en la que participarán los niños y jóvenes luego de empezar el curso escolar. En el caso de la capital, tendrá como sitio de arrancada al histórico balcón norte del Museo de la Revolución y como meta de llegada la Tribuna Antimperialista José Martí. No es un evento de carácter competitivo por lo que toda la población puede incorporarse en varios tramos del trayecto.
Una de nuestras glorias deportivas, el recordista mundial en salto de altura Javier Sotomayor, manifestó que nuestro movimiento deportivo se ha visto afectado durante estas seis décadas por los efectos del bloqueo en cuanto a la adquisición de implementos deportivos, recursos materiales para nuestras instalaciones, las medicinas y los equipos necesarios para las pruebas antidoping, entre otros.
«En ocasiones nos hemos visto imposibilitados de participar en algún que otro certamen deportivo sobre todo en aquellos que se realizan en los propios Estados Unidos, la mayoría de ellos de gran nivel cualitativo», concluyó Sotomayor.

Equipe Indígena de Tocantínia faz os últimos ajustes para os Jogos Escolares da Juventude


Por: Reinaldo Cisterna- http://www.aloesporte.com.br/
1 de setembro de 2017


Equipe Cemix - Centro de Ensino Médio Indígena Xerente Wara, de Tocantínia durante a disputa da final dos Jets deste ano - Foto: Márcio Vieira/Seduc


Faltando 13 dias para a abertura oficial dos Jogos Escolares da Juventude – 12 a 14 anos, em Curitiba (PR), a equipe Cemix (Centro de Ensino Médio Indígena Xerente Wara), de Tocantínia, segue os últimos preparativos visando à competição nacional. Apesar de o evento começar no dia 12, a equipe tocantinense viajará somente no dia 14 de setembro, às 21h, com saída de frente da Secretaria de Estado da Educação, Juventude e Esportes (Seduc).
As modalidades individuais como xadrez, atletismo, badminton ciclismo, tênis de mesa, judô, viajam no dia 9 de setembro, com saída também de frente da Seduc.
Cemix
Tricampeã estadual dos Jogos Estudantis do Tocantins (Jets), evento organizado pela Seduc, na modalidade de futsal feminina, a equipe Cemix (Centro de Ensino Médio Indígena Xerente Wara) vai representar, pelo terceiro ano consecutivo, o Tocantins nos Jogos Escolares da Juventude.
Em 2015, a equipe indígena de Tocantínia terminou na terceira colocação no futsal feminino, em Fortaleza (CE). No ano passado, ficou em quinto lugar, durante a competição disputada em João Pessoa (PB). E neste ano, segundo o professor Leandro Brito, a expectativa é que em Curitiba, a equipe possa terminar entre as duas primeiras colocadas e subir de divisão, já que os Jogos Escolares da Juventude são divididos em três divisões: Primeira, Segunda e Terceira. “Temos um trabalho de quatro anos juntos com as garotas e acredito que com este entrosamento poderemos sonhar mais alto”, comentou o professor, que não poderá comandar o time no banco de reservas das garotas durante a competição em Curitiba, pois ainda não tem formação de educador físico exigida pelo Conselho Regional de Educação Física (Cref). Mas ressalta que já está estudando o curso na Universidade Federal do Tocantins (UFT), em Miracema.
Dificuldades
Segundo o professor Leandro Brito, a equipe se reúne apenas uma vez por semana para os treinamentos. Mas, para isso, as garotas são obrigadas a dormir na escola para poder realizar o treinamento no dia seguinte. “O incentivo que tenho é ver o sorriso de uma menina quando ela sabe que irá fazer uma viagem como esta, uma vez que, no normal, elas não teriam esta possibilidade de conhecer outro estado, em razão da carência que elas vivem”, comentou o professor. Ele destaca ainda que, apesar das dificuldades de alojamento, dormir na escola, a garra e a superação das meninas dão força e vontade para que ele possa continuar trabalhando em prol delas.
Os Jogos Escolares da Juventude reunirão milhares de alunos-atletas de instituições de ensino públicas e privadas de todo o País de 12 a 22 de setembro, em Curitiba.
O Tocantins participará da competição nas modalidades individuais (xadrez, atletismo, ciclismo, judô e badminton, e nas coletivas no basquete, handebol, voleibol e futsal. Tanto as individuais como as coletivas serão nas categorias masculina e feminina.


Brillan cubanos en la primera semifinal

XIX CAMPEONATO MUNDIAL DE BOXEO

Otros cuatros escalarán el cuadrilátero este viernes






Foto: Granma


Foto: Granma

El primero de los dos carteles de semifinales pintaba bien difícil este jueves para Cuba, en el XIX Campeonato Mundial de Boxeo, con dos de sus tres combates con pronóstico reservado.
Esas nubes grises fueron despejadas con tres trabajadas victorias que ponen a Cuba con ligera ventaja en pos del cetro colectivo del certamen, pues Uzbekistán y Kazajstán, perdieron a uno y dos protagonistas, respectivamente, reduciéndose sus opciones.
En los 49 kg, el combate entre Joahnys Argilagos y el kazajo Zhomart Yerzhan quedó a deber, ya que primó la defensa y el estudio por parte de ambos en los dos asaltos iniciales. En el final hubo más acción y ahí el camagüeyano Argilagos mostró mayor velocidad en sus manos para ganar 5-0.
Andy Cruz exhibió un nivel casi perfecto contra el armenio Hovhannes Bachkov, para obtener votación unánime. El ligero-welter matancero pegó excelentes combinaciones de 1-2 al rostro del rival y sucesivos ganchos que no encontraron mayor resistencia de Bachkov.
La pelea de fondo resultó deslucida en la división de los 91 kg, cuando Erislandy Savón y el kazajo Vassiliy Levit se preocuparon más por agarrarse que por boxear. El guantanamero consiguió varios golpes efectivos, en los dos primeros asaltos, válidos para preservar la fina ventaja de 3-2.
Este viernes saldrán a la Sporthalle de Hamburgo, Alemania, por incluirse en la final, el espirituano Yosvany Veitía (52 kg) ante un serio escollo, el ruso Tamir Galanov. El pinareño de los 60 kg Lázaro Álvarez chocará frente al georgiano Otar Eranosyan. Otro representante de la región más occidental de Cuba, el 69 kg Roniel Iglesias irá contra el local Abass Baraou; en tanto el tricampeón mundial Julio César la Cruz (81 kg) cruzará guantes con el conocido y volátil ecuatoriano Carlos Mina.

http://www.aiba.org/blog/finalists-confirmed-five-weights-first-day-world-championship-semi-finals-underlines-talent-show-hamburg/

Vives… vive para el voleibol

Granma entrevistó a Nicolás Vives, el nuevo mentor de las selecciones masculinas de voleibol
Nicolás Vives (al frente) junto a sus muchachos, momentos después de su victoria sobre Brasil, que les dio la medalla de bronce en el Mundial Sub-23. Foto: FIVB
Vives… vive para el voleibol. Su nombre es Nicolás y, cuando le encomendaron dirigir a la selección cubana masculina en los Juegos Olímpicos de Río de Janeiro, en su tímido debut como mentor tuvo delante a unos jóvenes inexpertos, agresivos y alegres.
El adjetivo «agresivo» provoca rechazo, distanciamiento, porque casi siempre se asocia a vidas descarriadas, pero la breve historia de estos muchachos que no rebasan los 22 años de edad promedio es la de una agresividad satisfactoria dentro del rectángulo de juego.
Desinhibidos, espontáneos, alegres y batalladores, así son los nuevos voleibolistas que pueblan al equipo Cuba, ganador de una medalla de plata y un bronce en dos Campeonatos Mundiales, el 
Sub-21 de la República Checa y el Sub-23 en Egipto, respectivamente.

Tras regresar de El Cairo, los preseleccionados volvieron a los entrenamientos mirando hacia el torneo Norceca clasificatorio para el Campeonato Mundial de mayores 2018, que compartirá sus sedes en Italia y Bulgaria. Entonces, para conocer más del pasado reciente y el futuro inmediato, hablemos con Nicolás Vives.
—¿Beneficia a Cuba la reducción a 15 puntos de los sets?
—A nosotros no nos beneficia el cambio, porque hombres como Miguel David Gutiérrez, Osniel Melgarejo, Miguel Ángel López, Marlon Yan, entre otros, realizan el saque fuerte, rasante con salto. Hasta ahora, al ejecutarlo, en el descenso los jugadores caían dentro del terreno, y esta innovación de los 15 puntos trae aparejado el hecho de que si empleas ese tipo de servicio tienes que descender detrás de la línea de fondo de la cancha. Nadie durante todo un partido puede mantenerse sacando fuerte con salto en el lugar, porque acabas con el brazo.
—No solo varía el saque, también el concepto de cómo jugar.
—Sí, claro, te hablaba del servicio porque fue uno de los aspectos que más nos golpeó en el revés del primer partido en el Mundial Sub-23 frente a Polonia. Sin embargo, el problema esencial cuando los parciales terminan en 15 puntos es que ves reducidas las ocasiones para fallar, estás obligado a cada vez que toques el balón, tocarlo bien.
—En el Mundial Sub-23 perdieron ante Argentina en semifinales, y al día siguiente derrotaron a Brasil por el bronce. ¿Algo especial en esa recuperación?
—A mí me maravilla ver la manera en que jugadores inexpertos como Marlon Yan, de 16 años, reaccionan ante los reveses. Igual acontece con el resto del equipo, tienen un sorprendente poder de recuperación. Mira, en la Copa Panamericana cedimos ante Puerto Rico en semifinales y una jornada después vencimos a Canadá por el bronce. En este Mundial Sub-23 lograron algo todavía más difícil: perdieron con los argentinos, igual en semifinales, y no creyeron en Brasil en la discusión del bronce, equipo que los había derrotado en la fase eliminatoria. Esa característica viene dada porque salen al terreno con confianza y mucha alegría, ellos mismos se van dando ánimo, por eso han conseguido dos medallas en los mundiales mencionados.
—¿En qué condiciones se jugó el Sub-23 en Egipto?
—Además de ensayar el tema de los 15 puntos por parcial, que también probarán con las mujeres en igual división, el Mundial de Egipto fue un evento intenso, violento para los voleibolistas. Primero se jugaron cuatro partidos seguidos, hubo un día de descanso y después otras tres fechas. Por supuesto, los nuestros estuvieron en condiciones de salir airosos debido a su preparación física, además de que ya habían asistido al Mundial Sub-21 y sabían qué se les avecinaba.
—¿Qué representa el próximo torneo Norceca, en Estados Unidos?
—El Norceca de Colorado Springs es el evento final clasificatorio para el Campeonato Mundial 2018 de mayores, con sede compartida entre Italia y Bulgaria. Comenzará el próximo 24 de septiembre y allí estarán los mejores equipos de esta área, donde aparecen como favoritos para ganar sus boletos Estados Unidos, República Dominicana, Canadá, Puerto Rico y Cuba, entre cerca de una decena de participantes.

Campeonato Tocantinense Futebol: Dia de clássico no Mirandão

Tudo pronto para receber o primeiro duelo da semifinal do Campeonato Tocantinense. Araguaína e União se enfrentam no estádio Mirandão em bus...