domingo, 1 de novembro de 2020

Troféu Norte Nordeste de Atletismo mostrou uma vez mais a força de Pernambuco

Pernambuco foi mais uma vez o grande campeão do 44º Troféu Professor Manoel Trajano Norte Nordeste Caixa de Atletismo e manteve sua hegemonia na competição.


 Pernambuco foi o campeão do Troféu Norte/Nordeste de atletismo - Foto: Pedro Menezes/Divulgação

Esta foi a 17ª conquista consecutiva da competição e confirmou seu amplo favoritismo, ainda mais porque segundo a Confederação Brasileira de Atletismo-CBAt o nível técnico do evento foi o melhor das últimas edições, com seis recordes batidos, um igualado e bons resultados nos dois dias de disputas.

Pernambuco ganhou 53 medalhas no total, mais do que o dobro de conquistas do segundo colocado, sendo campeão geral, no masculino e no feminino

Já era cogitado que a edição deste ano teria um dos melhores índices técnicos da história da competição iniciada em 1977 em Natal (RN). Participaram  mais de 260 atletas de 15 Estados das regiões Norte e Nordeste e de convidados de Goiás, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Santa Catarina e Distrito Federal.

Nos dois dias foram batidos seis recordes da competição e um igualado. E contou com a presença do medalhista olímpico Bruno Lins, Eduardo de Deus e Alexsandro Melo, já qualificados para os Jogos de Tóquio-2021 nos 110 m com barreiras e salto triplo, respectivamente. Os três atletas defendem a equipe da Associação Desportiva Pé de Asa, do Maranhão.

Por Pernambuco, destaques para Fernando Ferreira, o Balotelli e Guilherme Viana. "Balotelli" foi vencedor do decatlo, e recordista da competição com 4m51 no salto com vara, sendo ainda eleito o melhor atleta masculino. Ele comentou  “Meu foco está no Troféu Brasil, onde vou buscar vaga para os Jogos Olímpicos de Tóquio, então conquistar boas marcas e quebrar recorde aqui em Pernambuco me faz chegar lá ainda mais confiante. É uma competição muito boa, muito nivelada, e representar Pernambuco nas provas é um orgulho”. Já o Guilherme Viana, de 20 anos, quebrou o recorde da competição, que já durava 19 anos, nos 400m com barreiras, com marca de 51:57s. 

Os campeões deste domingo

Feminino

1.500 m - Antonia Keyla da Silva Barros (PI) - 4:42.04

Martelo - Kerolayne Camila da Silva (PE) – 53,73 m

Peso - Lilian Raquel Bandeira Paulino (PE) - 12,63 m

Altura - Sarah Suelen Fernandes Freitas (PE) – 1,75 m

100 m com barreiras - Adelly Oliveira Santos (MA) - 14.05 (-0.8)

Heptatlo - Ingrid Gomes da Cruz (PE) - 4.230 pontos

Salto triplo - Keila Costa (PE) – 13,14 m (-0.9)

200 m - Letícia Lima (CE) - 24.52 (1.1)

3.000 m com obstáculos - Mirelle Leite (PE) – 10:58.14

Revezamento 4x400 m – Pernambuco – 4:04.01

10.000 m - Maria Lucineida Moreira (PE) – 36:27.68

Masculino

1.500 m - André Carlos Sousa Sales (CE) - 3:57.45

Peso - Luís Fábio da Cruz Rodrigues (MA) – 14,33 m

110 m com barreiras - Eduardo de Deus (MA) - 13.82 (1.8)

200 m - Bruno Lins (MA) - 21.94 (1.2)

Revezamento 4x400 m – Maranhão – 3.16.41

Decatlo – José Fernando Ferreira Santana (PE) – 7.007 pontos

3.000 m com obstáculos - Michael Gabriel Trindade (PE) – 9:10.97

Martelo – Thiago Benedito da Silva (PE) – 60,27 m

Salto triplo - João Vitor Ferreira Conceição (PI) – 15,59 m (1.3)

10.000 m - Edson Amaro Santos (PE) – 30:16.9

O Troféu Manoel Trajano Norte-Nordeste Caixa Adulto foi uma realização da Confederação Brasileira de Atletismo e da Federação Pernambucana de Atletismo, com patrocínio da Caixa e apoio do governo de Pernambuco, por meio da Secretaria Estadual de Educação e Esporte.

Veja aqui os resultados finais da competição:

http://www.cbat.org.br/repositorio/resultados/2019/resulttnnadulto2020.pdf

 

Fazer exercícios em jejum faz mal? Afeta o desempenho esportivo?

Especialistas analisam pontos positivos e negativos de praticar atividades físicas de barriga vazia e que cuidados devem ser tomados

Por Marina Borges, para o Eu Atleta — Bauru, SP

https://globoesporte.globo.com/eu-atleta/treinos/noticia/fazer-exercicios-em-jejum-faz-mal-afeta-o-desempenho-esportivo.ghtml

Na busca pelo emagrecimento ou pelo melhor desempenho esportivo, nem sempre é fácil escolher a melhor dieta. Isso acontece porque não há fórmula mágica, sendo necessária uma avaliação individualizada com um nutricionista e, em alguns casos, outros profissionais, como médico endocrinologista. Atualmente, muito se fala a respeito do jejum intermitente, padrão alimentar que consiste em permanecer períodos prolongados de tempo com pouca ou nenhuma ingestão energética (por exemplo, 12h a 48h), alternando com períodos de ingestão alimentar normal, a chamada janela alimentar. Mas e para quem se exercita, o jejum pode afetar a performance esportiva? De acordo com o nutricionista esportivo Bruno Nogueira e o médico do esporte Ricardo Oliveira, depende. Os reflexos no desempenho podem variar de indivíduo para indivíduo, destacando fatores como nível de treinamento e condições médicas. 

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     A adoção da prática de se exercitar em jejum deve ser avaliada caso a caso — Foto: Istock Getty Images

- Os dados científicos em relação ao jejum e à performance esportiva são controversos. Existem estudos que não encontraram piora de rendimento, como pesquisas envolvendo atletas muçulmanos durante o mês sagrado do Ramadã. Por outro lado, alguns estudos apontam uma queda de performance. Na prática clínica, é exatamente isso que vemos. Alguns pacientes referem perda de performance enquanto outros não - aponta o médico do esporte.

Na hora de avaliar se há queda ou melhora no desempenho esportivo, é preciso individualizar a análise. Afinal, cada pessoa tem um estilo de vida, um objetivo e um histórico médico próprio. Mas é possível conciliar o jejum intermitente com o treinamento? De acordo com Bruno Nogueira, é possível desde que a dieta seguida após do período em jejum supra as necessidades do indivíduo.

- A prática de conciliar o jejum com o treinamento atua diretamente no quadro hormonal, diminuindo a insulina e aumentando o glucagon, o GH, o cortisol, a epinefrina e a norepinefrina. Indivíduos treinados têm boa liberação desses hormônios para conseguirem treinar bem, porém, indivíduos destreinados ou fora de forma não têm boa liberação destes hormônios para realizar um bom treino. Além disso, devemos avaliar a individualidade de cada um: pessoas que sofrem ansiedade não devem fazer jejum, esses hormônios contribuem para a piora do quadro de ansiedade. Portanto, pode sim afetar a performance, pois pode depletar os estoques de glicogênio muscular (estoque de glicose no músculo e principal fonte de energia) diminuindo a performance. Atletas de alto desempenho treinam por longos períodos, fazer jejum com uma rotina intensa de treinamentos vai acabar com a performance, é a mesma coisa de querer acelerar uma Ferrari sem gasolina - explica o nutricionista esportivo.

Impactos positivos

                                                                     — Foto: Getty Images

Como impactos positivos de treinar em jejum, os especialistas destacam:

  1. A maior atuação do sistema simpático, que é o sistema que nos deixa mais alerta, colocando o corpo em estado de luta ou fuga;
  2. A possibilidade de melhorar a sensibilidade à insulina, mas vale ressaltar que isso depende de outros fatores, como treinamento e alimentação;
  3. A possibilidade de o corpo ser “treinado” para utilizar seus estoques de gordura como fonte de energia, o que poderia se traduzir em alguma vantagem durante provas de longa duração, onde a utilização de gordura como fonte de energia se faz necessária.

Impactos negativos

Já em relação aos impactos negativos de treinar em jejum, Bruno destaca que, quando se trata de atletas, é preciso sempre trabalhar a favor da performance, isso é, prescrever a dieta mais adequada possível rica em carboidratos, com quantidade calculada para o tempo de treinamento de cada indivíduo, com a finalidade de garantir os estoques de glicogênio para a atividade.

No caso de se exercitar em jejum, sobretudo em atividades de moderada ou de alta intensidade, o nutricionista aponta que os estoques ficam comprometidos, pois o corpo utiliza o substrato energético (“combustível”) disponível sem ter realizado um estoque para a atividade, o que pode levar à fadiga ou exaustão muito mais rápido, além de aumentar o risco de hipoglicemia durante o exercício. Portanto, em uma situação na qual existe depleção de glicogênio, como é o caso de jejum, a performance esportiva pode ser reduzida.

Cuidados ao se exercitar em jejum

Segundo o médico do esporte Ricardo Oliveira, para aqueles que já fazem exercício em jejum e se sentem bem, não há motivo para modificar a rotina. Entretanto, para aqueles que desejam iniciar tal prática, sugere-se uma avaliação médico-nutricional inicial, assim como progressão gradual de intensidade e volume de treinamento, de acordo com capacidade física e tolerância individuais.

Quando treinar em jejum não é indicado?

- Recomenda-se que pessoas destreinadas ou pouco treinadas não pratiquem atividades físicas em jejum nem conciliem o jejum intermitente com os exercícios. Essas pessoas têm menos capacidade de adaptação para conseguirem treinar com baixos estoques de energia, podendo ter hipoglicemia e até desmaios. O preparo vem com o tempo, aumentar o treinamento e seguir uma dieta adequada vai ajudar, com alguns anos de treinamento a adaptação fica mais fácil. A recomendação para quem quer iniciar é fazer testes e ver como é o desempenho e quais os colaterais sentidos com o treinamento em jejum. Treinamento em jejum jamais deverá ser feito por portadores de diabetes ou pessoas que tem hipoglicemia - frisa o nutricionista esportivo.

Em relação a quanto tempo é recomendado conciliar essa prática com o treinamento e se há um limite, o profissional responde que a melhor pessoa para avaliar os benefícios e os colaterais advindos dessa prática é o próprio indivíduo que realiza o jejum. Afinal, a avaliação do desempenho no treinamento, do sono, se consegue seguir a dieta ou se tem compulsão alimentar e também se sente dores de cabeça só poderá ser feita pelo próprio indivíduo. A recomendação de Bruno é que a pessoa siga essa prática por até 60 dias, mas existem pessoas que se adaptam bem e permanecem por muito mais tempo.

E no pós-treino, o indivíduo deve se alimentar de forma mais reforçada? Como deveria ser a refeição nesse momento? 


             É importante reabastecer o corpo após uma sessão de treinamento — Foto: Foto: Pexels

- Atletas e pessoas comuns devem ter uma dieta adequada após o jejum. Porém, a maioria das pessoas que não são atletas acaba comendo errado após o jejum. Não é possível falar o que qualquer pessoa deveria comer no pós-treino; afinal, isso depende de todas as refeições, exercícios e necessidades após o treinamento, considerando todas as refeições pós-exercício, e não apenas a primeira refeição pós-treino. No caso de atletas, há a necessidade de repor o estoque de glicogênio comendo mais carboidratos, além da ingestão de proteína para a recuperação dos tecidos. Por esse motivo, toda a dieta deve ser pensada para obter melhor recuperação pós-exercício e aumento de performance - conclui o nutricionista.

 

World Athletics informa que a Turnê de Competições em pista coberta irá aumentar em 2021


 World Athletics Indoor Tour 2021 () © Copyright

Segundo a World Athletics a Turnê de Competições em pista coberta da entidade oferecerá oportunidades aprimoradas de competição em 2021 com a introdução de três níveis de competição - Ouro, Prata e Bronze - compreendendo 26 encontros espalhados por 12 países na Europa e América do Norte.

A turnê expandida irá ampliar a distribuição geográfica das reuniões atléticas em todo o mundo e incorporar competições de nível de área adicionais.

A caminho de sua sexta temporada, as competições em pista coberta da World Athletics  contarão com seis encontros de nível Ouro em 2021, com início em Karlsruhe em 29 de janeiro e culminando em Madrid em 24 de fevereiro. O Millrose Games de Nova York, um dos torneios internos mais antigos e prestigiosos do mundo, foi adicionado ao circuito no próximo ano.

As disciplinas de pontuação da competição são alternadas a cada ano. Para 2021, as disciplinas de pontuação do nível Ouro serão:  

Masculino: 400m, 1500m, 60m com barreiras, salto em altura, salto em distância

Feminino: 60m, 800m, 3000m / 5000m, salto com vara, salto triplo, arremesso de peso

Os três melhores resultados de cada atleta contarão para sua pontuação geral. O atleta com mais pontos em cada disciplina de pontuação no final do tour será declarado o vencedor e receberá um bônus de US $ 10.000 junto com uma entrada "wild card" para o Campeonato Mundial de Atletismo Indoor Belgrado 22.

A distribuição do prêmio em dinheiro foi reestruturada para permitir que a World Athletics doe mais fundos diretamente para as reuniões individuais, o que os ajudará a se manterem financeiramente viáveis ​​nestes tempos desafiadores, e para manter ou aumentar o prêmio em dinheiro oferecido aos atletas.

Cada encontro Ouro irá oferecer pelo menos US $ 7.000 em prêmios em dinheiro para cada disciplina individual do programa, incluindo US $ 3.000 para o vencedor.

As reuniões Prata  devem premiar com US $ 30.000 ( pelo menos US $ 4.000 por disciplina e respeitando a igualdade de gêneros). E as reuniões Bronze irão oferecer pelo menos US $ 12.000 (pelo menos US $ 2.500 por disciplina e respeitando a igualdade de gênero).

Os organizadores do evento são aconselhados a construir seus próprios protocolos de saúde e segurança Covid-19 e planos de mitigação com base nas informações e ferramentas disponíveis no site do World Athletics. O plano deve ser  adaptado às condições específicas de cada local coberto, este plano deve ser compartilhado e aprovado pela autoridade de saúde pública local.

Devido à pandemia, os planos atuais são provisórios, portanto as datas e locais podem mudar com a aproximação da temporada.

Calendário - World Athletics Indoor Tour Gold

29 de janeiro - Karlsruhe, Alemanha
6 de fevereiro - Boston, EUA
9 de fevereiro - Lievin, França
13 de fevereiro - Nova York, EUA
17 de fevereiro - Torun, Polônia
24 de fevereiro - Madrid, Espanha

Em 2019 os vencedores foram:

Masculino
400 m - Nathan Strother (EUA)
1500 m - Samuel Tefera (ETH)
60 m com barreiras - Jarret Eaton (EUA)
Salto em altura - Naoto Tobe (JPN)
Salto em distância - Juan Miguel Echevarria (CUB)

Feminino
60m - Ewa Swoboda (POL)
800m - Habitam Alemu (ETH)
3000m - Alemaz Samuel (ETH)
Salto com vara - Anzhelika Sidorova (ANA)
Salto triplo - Yulimar Rojas (VEN)
Arremesso de peso - Christina Schwanitz (GER)
 

 


2019 IAAF World Indoor Tour winners () © Copyright 


- Calendário completo de todas as reuniões: 

https://www.worldathletics.org/competition/calendar-results?startDate=2021-01-01&endDate=2021-03-11&competitionGroupId=3677

 
- Detalhes e disciplinas do organizador de reuniões Gold por reunião:

https://www.worldathletics.org/competitions/world-athletics-indoor-tour/information/organizer-details  

Fonte: https://www.worldathletics.org/



Correndo a Meia Maratona, americano medalhista olímpico no Rio de Janeiro bate recorde das 10 milhas nos EUA

Foto: @EugeneMarathon/IG

DORENA, Oregon - O corredor americano Galen Rupp venceu a Meia Maratona de Row River, realizada nesta sexta-feira, 30/10/2020, com marca de 1:00:23, deixando para atrás o japonês Suguru Osako, segundo colocado com 1:01:16 e Patrick Tiernan, da Austrália, que terminou em terceiro com 1:06:43.

A corrida é parte dos testes da Equipe Olímpica dos Estados Unidos e serviu como seletiva olímpica para os jogos de Tokio, em 2021.

Durante a corrida Rupp ultrapassou a distância de 15 quilômetros em 42:47 e depois percorreu 10 milhas em 45:54 *, melhor do que o recorde americano existente de 46:13, estabelecido em 1983 por Greg Meyer em Washington, DC. Depois passou os  20km em 57:17. Esta foi a sua segunda corrida na distância neste ano.

Apenas ele e outros quatro americanos já correram mais rápido em uma meia maratona e, sob condições legais, o tempo de Rupp é o sexto desempenho mais rápido de todos os tempos nos EUA.

Rupp foi medalhista de bronze da maratona olímpica de 2016 no Rio de Janeiro com 2:10:05. Na ocasião, Eliud Kipchoge enceu com 2:13:56.

* Todos os registros aguardam homologação.



Patinadora adolescente indiana bate recorde mundial de Guiness com os olhos vendados

 


Foto: Instagram/Guinness World Record

A adolescente indiana Ojal Sunil Nalavadi de 14 anos estabeleceu o Recorde Mundial Guinness como a patinadora mais rápida ao cobrir 400 metros em 51,25 segundos com os olhos vendados. Ela deixou todos surpresos com o feito e recebeu um certificado do Guinness depois que os oficiais verificaram que sua façanha foi a corrida de 400 m feminina mais rápida sobre patins com os olhos vendados. O feito aconteceu na manhã da quinta-feira, 29/10/2020, em Hubballi, na Índia.


Ela fez a marca 51 segundos em sua terceira e última tentativa. O vídeo da garota foi compartilhado por um dos fiscais oficiais no Instagram do Guinness World Records com o slogam “400 m  mais rápidos sobre patins com os olhos vendados (feminino) 51,25 seg por Ojal Sunil Nalavadi 🇮🇳 # gwrday #rollerskating”.

Veja o vídeo aqui: https://www.instagram.com/reel/CG2Qk7TB2CH/?utm_source=ig_embed

Porto Nacional realiza a 28ª edição da corrida Inclusiva do Trabalhador

  Corrida acontecerá no dia 1° de maio com saída do setor Jardim Querido e reunirá 250 atletas Por: Kaline Lima/Secom de Porto Nacional Foto...