Daniel Bortoletto escreveu sobre as impressões iniciais sobre a seleção de Cuba - webvolei.com.br
Na primeira fase, os cubanos já terão dois rivais com posição melhor no ranking pela frente: Brasil (atual terceiro colocado) logo na estreia e Japão (nono). Jogarão sem responsabilidade contra ambos e serão perigosíssimos.
Na Challenger, Cuba mostrou aos rivais algumas credenciais: o saque segue poderoso. Dos cinco maiores sacadores do torneio, três nasceram na ilha caribenha: os pontas Lopez e Mergarejo lideraram a estatística com seis aces, um a mais do que o oposto Herrera. O conhecido poderio do ataque também chamou a atenção, com três atletas terminando acima dos 60% de aproveitando: os centrais Alonso e Concepcion e o capitão Lopez.
No Mundial, com a volta de Simon, Cuba ganhará um jogador dominante em vários fundamentos, capaz de prender o bloqueador de meio e “facilitar” a vida de quem estiver nas extremidades para atacar. Além de muito peso no block e no saque. Já com Yant, titular do Civitanova, o time ganha um passador mais regular.
Não sei você, mas acho que Cuba voltou para ficar no grupo das melhores seleções do planeta.
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