O araguainense Antônio Wilson, mais conhecido como Toin, venceu a 47ª edição da Corrida de Reis de Brasília, disputada no sábado, 18. O corredor do Estado venceu a prova com o tempo de 30 minutos e 22 segundos, seguido de Flávio Henrique Guimarães de Andrade, que alcançou a segunda colocação, dez segundos atrás.
O terceiro colocado foi o atleta Jormem Freire Nascimento, que cruzou a linha de chegada com o tempo de 30 minutos e 35 segundos. Pela vitória, o atleta tocantinense da equipe Pé de Vento, de Petrópolis (RJ), e do Exército Brasileiro faturou a quantia de R$ 3 mil. Esta foi a sua quinta participação e o melhor resultado obtido na Corrida de Reis de Brasília.
A edição deste ano contou com mais de 16 mil atletas que disputaram a 47ª Corrida de Reis. Eles percorreram o Eixo Monumental em trajetos de 6 e de 10 quilômetros, incluindo categorias para pessoas com deficiência. Após a corrida, Antônio Wilson fez questão de frisar que a vitória foi especial, pois começou a correr em Brasília, e também onde conseguiu suas primeiras conquistas e oportunidade profissional.
Hoje, Toin mora em Petrópolis, no Rio de Janeiro, mas gosta de afirmar que defende as cores do Tocantins. “Posso não estar morando em Araguaína, mas onde estiver sempre estarei levando e falando o nome do meu estado”, finalizou o campeão. Ele é fruto dos Jogos Estudantis do Tocantins, organizados pela Secretária de Educação, Juventude e Esportes, chegando competir, representando o estado nos Jogos Escolares da Juventude.
2017
Esta foi a quarta corrida que já participou em 2017. No dia 15 de janeiro, correu em Brasília, uma prova de 10 km, e foi segundo lugar registrando o tempo de 30 minutos e 15 segundos. Depois participou da Corrida de São Sebastião, no Rio de Janeiro, em que terminou em 10º lugar, com o tempo de 31 minutos e 37 segundos. Ainda neste ano, ele já havia vencido a Copa Estadual de Cross Country, no final do mês de janeiro, no Rio.
Ele venceu a prova dos 10 km, cravando o tempo de 32 minutos e 51 segundos.
Volta ao Lago” reunirá mais de cinquenta ciclistas amantes do mountain bike, entre os dias 25 e 27 de fevereiro - Divulgação
Em sua 10ª edição a ciclo aventura “Volta ao Lago” reunirá mais de cinquenta ciclistas amantes do mountain bike, entre os dias 25 e 27 de fevereiro, em um percurso com 380 quilômetros de distância ao redor do Lago formado pela Usina Hidrelétrica do Lajeado.
É a estimativa do organizador do evento, o piloto de mountain bike e empresário de ciclismo, Jamilton Pereira, o Jamil. “O evento começou despretensiosamente em 2006, como forma de aproveitar os feriados do Carnaval, e em uma década, se transformou no principal evento de ciclo aventura da Capital, percorrendo estradas e trilhas que exigem habilidade e, principalmente, preparo físico dos participante”, afirma.
“Não é uma prova de disputa por prêmios, mas de superação individual, onde o ciclista enfrenta a si mesmo, encara o desafio de pedalar por três dias por lugares incríveis e na companhia de ciclistas inspiradores”, completa.
Na edição comemorativa, o circuito da “Volta ao Lago” terá como paisagem estradas e passagens pelos rios, lagos e cachoeiras que ficam entre as cidades e localidades de Brejinho de Nazaré, Escola Brasil, Porto Nacional, Luzimangues, Irmã Adelaide, Lajeado e, ao final do terceiro dia de percurso, Palmas.
Logística e Segurança
A organização destaca que todo a logística do evento é focada no conforto e segurança do participante, sob a supervisão do próprio Jamil, um dos especialistas em ciclismo no Tocantins.
Outro diferencial desta edição será o sorteio de uma bicicleta da marca Specialized, além de kit do participante e brindes que serão sorteados. O pacote dos três dias de evento inclui pouso para hospedagem, alimentação, hidratação, apoio mecânico, transporte das bikes, ônibus para ciclistas e carros de apoio.
Na chegada a Palmas, na loja Jamil Bikes, na avenida JK, será oferecido um coquetel aos participantes.
História
Nesses dez anos, a Volta ao Lago ganhou cada vez mais adeptos e se consolidou como o maior e melhor pedal do Tocantins, em extensão de quilômetros e organização. O grande legado deste evento é a amizade, troca de informações sobre o esporte e a integração com os moradores ao longo do percurso.
A Volta ao Lago também tem seu lado social e todo ano faz doações para crianças carentes. Esse ano haverá entrega de brinquedos nas localidades de Brejinho de Nazaré e Irmã Adelaide.
O evento é patrocinado pela Investco e conta com o apoio das secretarias estaduais do Meio Ambiente, do Esporte e da Educação, bem como as empresas BR Eletron, Gelo Potável, e as Prefeituras de Porto Nacional e Brejinho de Nazaré. (Fonte: Lailton Costa/Especial para o Alôesporte)
Cronograma e percurso da 10º Volta ao Lago
24/02/2016 – Saída dos atletas de ônibus para Brejinho de Nazaré
25/02/2016 –Percurso 140 Km – Brejinho de Nazaré à Luzimangues
26/02/2016 – Percurso 120 km – Luzimangues à Lajeado
27/02/2016 – Percurso 100 Km – Lajeado à Palmas (chegada na Loja Jammil Bikes, 18h)
As competições promovidas pela Federação Tocantinense de Futebol (FTF) começam no próximo mês, e não só os clubes que se preparam para a competição, mas os árbitros também trabalham duro para terem bom desempenho nas partidas, tanto fisicamente, quanto na obediência de regras, levando aos atletas as melhores e regras condutas de jogo.
E para isso, comissão Estadual de Arbitragem de Futebol (CEAF-TO) realizará de 24 a 28 de fevereiro, em Palmas, a Pré-temporada 2017, que tem como objetivo a preparação e capacitação dos árbitros tocantinenses, assistentes e assessores de arbitragem com palestras e trabalho de campo, visando as competições promovidas pela FTF e CBF.
Além de exercícios físicos, serão aplicados os treinamentos teóricos, por meio de vídeo-testes e debates sobre as novas regras de jogos, no auditório da do Comando geral da Polícia Militar e na Escolinha do Cruzeiro.
A pré-temporada contará com o Sérgio Cristiano, instrutor de arbitragem da Confederação Brasileira de Futebol (CBF). “O evento tem como objetivo dar mais ênfase à qualidade das atuações de nossos árbitros”, disse o presidente CEAF-TO, Adriano Carvalho.
19|02|2017 - 13:26 | Assessoria de Imprensa da Confederação Brasileira de Atletismo
Adriana cruza a linha de chegada (Léo Shibuya/MBraga Comunicação)
São Paulo - O mineiro Giovani dos Santos e a paulista Adriana Aparecida dos Santos foram os brasileiros mais bem colocados na 11ª Meia Maratona Internacional de São Paulo, disputada na manhã deste domingo (dia 19), que teve largada e chegada na Praça Charles Miller, no Pacaembu, em São Paulo. Os dois completaram a prova de 21.097 m em segundo lugar.
A competição, que recebeu o Permit 03/2017 da Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt), teve dois campeões quenianos. Daniel Kiprotich completou a distância em 1:04:56, enquanto Caroline Kimosop venceu com 1:18:29.
Em um domingo de céu azul e temperatura elevada em São Paulo, Giovani dos Santos gostou do resultado. "Foi melhor do que esperava, na verdade. Estou no trabalho de base e com 80% do meu preparo adequado. Por isso, conseguir andar no ritmo forte deles não foi fácil. Estou feliz sim", declarou o atleta. "Agora é dar sequência ao trabalho para as demais competições do ano, que está apenas começando", completou.
Adriana Aparecida da Silva, vice-campeã, também era só alegria. "O resultado foi importante e estou muito feliz. Estamos numa fase de treinamento fazendo muita força. Sofrendo muito com o peso. Precisava correr esta prova, porque ela é dura, com muitas subidas, e tem tudo o que estamos treinando. Estou contente porque fui melhor do que esperava", afirmou a competidora.
19|02|2017 - 15:53 | Assessoria de Imprensa da Confederação Brasileira de Atletismo
Daniel Nascimento no pódio (Divulgação CBAt)
São Paulo - O fundista Daniel Ferreira do Nascimento foi o destaque da Seleção Brasileira no Campeonato Sul-Americano de Cross Country, realizado neste domingo (dia 19), em Santiago, no Chile. O corredor de 18 anos, nascido em Paraguaçu Paulista (SP), completou os 8 km da prova em 23:14, confirmando seu favoritismo na categoria sub-20. Com o resultado, Daniel garantiu participação no Mundial da modalidade, marcado para o próximo dia 26 de março, em Kampala, em Uganda.
Será o segundo Mundial da carreira de Daniel, que conquistou a medalha de ouro na mesma categoria no Campeonato Pan-Americano de Cross Country, em Vargas, na Venezuela, no ano passado. E em 2014, ele foi campeão sul-americano sub-18 em Assunção, no Paraguai. "Daniel é um atleta aplicado e determinado", comentou o técnico Alex Sandro Lopes, que o orienta na Orcampi Unimed, em Campinas.
Em Santiago, Daniel manteve um ritmo forte no circuito de 2 km, montado no Parque Padre Hurtado, basicamente de grama e cascalho. Ele terminou com mais de dois minutos de vantagem sobre o colombiano Carlos Hernández (que fez 25:28) e o peruano Omar Ramos (com 25:52), respectivamente segundo e terceiro colocados.
Na categoria adulta, Gilberto Silvestre Lopes ficou com a medalha de bronze ao terminar os 10 km em 30:53. Ele foi superado pelos peruanos René Champi, campeão com 30:46, que terminou cinco segundo à frente de Walter Nina, medalha de prata.
A terceira medalha brasileira foi conquistada por Pedro Henrique de Oliveira nos 6 km sub-18. Ele completou as três voltas no circuito em segundo lugar, com 21:01. O vencedor foi o chileno Patricio Pinto, com 20:39, enquanto seu compatriota Lucas Garrido Silva ficou em terceiro, com 21:11. No feminino, o melhor resultado foi obtido por Tatiane Raquel da Silva, sétima colocada nos 10 km adulto, com 36:38. Graziele Zarri não completou o percurso nos 6 km sub-20.
O Brasil participou do Campeonato Sul-Americano de Cross Country com recursos do Programa Caixa de Seleções Nacionais da Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt), patrocinada pela Caixa Econômica Federal.
Equipo estadounidense de boxeo arriba a Cuba para tope bilateral
El encuentro amistoso está previsto para el día 22 en la pinareña sala polivalente 19 de Noviembre
La Habana.- Una escuadra de boxeo de la urbe estadounidense de Pittsburgh arribó hoy a Cuba, donde efectuará un tope bilateral contra púgiles de la occidental provincia de Pinar del Río.
Según el colaborador Víctor Vitaliano Báez, el encuentro amistoso está previsto para el día 22 en la pinareña sala polivalente 19 de Noviembre.
La delegación norteamericana fue recibida por el vicepresidente de Instituto Cubano de Deportes, Roberto León Richards, y por el jefe de la Federación Cubana de Boxeo, Alberto Puig.
Este choque, añade la fuente, da continuidad al realizado el pasado 30 de julio en el puente de Roberto Clemente de la ciudad de Pittsburgh, en el estado de Pensilvania, que finalizó 7-4 favorable a los cubanos.
La alcaldía de Pittsburgh aprovechó ese evento y declaró el 30 de julio como “Día de la amistad entre Cuba y Estados Unidos”.
En esta ocasión, se prevén 13 peleas con púgiles de entre 17 y 26 años, en las divisiones de 52, 54, 56, 57, 60, 62, 64, 65, 70 y 75 kilogramos.
CERRO PELADO-GRANMA DE LUCHA
Asiáticos le dieron sabor a la greco
Durante estas dos jornadas se disfrutó del accionar de las principales figuras del patio, así como del gran desempeño de los representantes de China y Japón, ocupantes del podio en la mayoría de las categorías
Yang Bin (derecha) se llevo la victoria en 75 kg. Foto: Ricardo López Hevia
Este lunes cerró sus cortinas el certamen de lucha grecorromana correspondiente a la 50 edición de los torneos internacionales Cerro Pelado-Granma.
Durante estas dos jornadas se disfrutó del accionar de las principales figuras del patio — a excepción de los tres medallistas olímpicos Ismael Borrero (59 kg), Yasmani Lugo (98 kg) y Mijaín López (130 kg) — así como del gran desempeño de los representantes de China y Japón, ocupantes del podio en la mayoría de las categorías.
Precisamente fueron asiáticos los protagonistas de la final de los 66 kilogramos, en la cual el chino Dong Jinxin se impuso cerradamente sobre el japonés Shogo Takahashi (8-7). Los locales Miguel Martínez y Sean Mora alcanzaron las medallas de bronce.
En los 75 kg el chino Yang Bin se alzó con el oro a costa del cubano Luis Enrique Gutiérrez. Por bronce, el pinareño Yurisandy Hernández y el camagüeyano Jordan Pernas se imponían a sus respectivos contrincantes.
En la disputa por el cetro de los 85 kg, el habanero Daniel Gregorich se mostró superior al indómito Geovanis Carrera. El estonio Erik Aps y el chino Peng Fei culminaron en el tercer peldaño.
Por último, en los 130 kilogramos Oscar Pino se agenció la corona tras imponerse con mejor puntuación (13) en la ronda de «todos contra todos» que definió cada uno de los sitiales del podio. La plata fue al pecho del avileño Keldis Josef, mientras que el bronce fue para el estonio Heiki Nabi, subtitular olímpico de Londres 2012, derrotado en esa cita estival por el tricampeón olímpico Mijaín López.
Clasificados a Mundial de Londres imponen su clase
El santiaguero Henry Jaén y la multilaureada corredora cubana Dailín Belmonte dominaron la media maratón Cacahual-Ciudad Deportiva, en saludo el 56 aniversario de la fundación del INDER
Foto:Tomada de Jit
Clasificada para el mundial de atletismo de Londres 2017, la multilaureada corredora cubana Dailín Belmonte corrió hoy en 1:14:26 la media maratón Cacahual-Ciudad Deportiva, en lo que representó regreso triunfal a estas lides que hoy saludó el 56 aniversario de la fundación del INDER.
«El dengue no me permitió participar en la edición pasada y como recordarás no terminé Marabana por un traspiés cerquita de aquí», dijo a JIT en la meta contigua a la instalación desde la que se dirige el deporte en el archipiélago.
«Esta es mi mejor segunda marca de por vida (tenía 1:14:11, récord de Marabana), lo que me indica que voy por buen camino para enfrentar la Copa Cuba primero, el centroamericano de Colombia en julio y el mundial en Londres a finales de agosto», abundó.
De 31 años, ganó la clasificación para Londres en la carrera de Milán, Italia, en el 2016.
La santiaguera, que prevé competir en los centroamericanos también en 10 mil metros, se prepara bajo la pupila del experimentado Rafael Macbeath.
«Macbeath es muy exigente. Con él no hay peros. Hemos hecho un buen binomio, porque no tengo compañera. Quiero agradecer a la tríada de psicóloga, médico y fisioterapeuta. Ella me pasó un mensaje esta madrugada dándome aliento y ya ves el resultado. Esos poquitos ayudan», concluyó.
Escoltaron a Belmonte la artemiseña Misleidis Vargas (1:22:15) y la holguinera Lisandra Gómez (1:27:11).
Entre hombres no hubo sorpresa tampoco. El santiaguero Henry Jaén (1:06:43) dominó la prueba, esta vez con crono de 1:06:43.
«La mañana estuvo buena para correr, con la acostumbrada humedad pero el sol no castigó. Pienso que hice un buen tiempo, aunque este alejado de mi marca de 1:05:47. Bueno porque estamos iniciando la temporada», recalcó.
Siguieron al multimonarca el holguinero Yuleidys La O (1:06:51) y el capitalino Francisco Rogne Esteves (1:08:33).
Ninguno de los monarcas de la versión 2016, Yuvileidis Castillo (SCU- 1:15:53) y Richer Pérez (HAB- 1:05:16), defendieron su reinado.
Antes de la salida el indómito Jaén y la artemiseña Vargas depositaron una ofrenda floral homenaje al Mayor General Antonio Maceo y a su ayudante Pachito Gómez Toro, en el mausoleo donde descansan sus restos.
Más de cuatro centenas de corredores hicieron la carrera cuyo campanazo de salida dio el titular del INDER doctor Antonio Becali.
Premiaron el vicepresidente primero del INDER Roberto León Richards y directivos de la entidad que rige los designios del deporte en la nación.
De forma simultánea en municipios y capitales de provincias del país se celebró la fundación del organismo deportivo el 23 de febrero de 1961.
La próxima cita pedestre es la Terry Fox el sábado 18 de marzo próximo, en homenaje al joven canadiense que generó uno de los más altruistas movimientos en el planeta en la lucha contra el cáncer. (Tomado de Jit)
20|02|2017 - 11:57 | Assessoria de Imprensa da Confederação Brasileira de Atletismo
Geisa Arcanjo na Olimpíada (Wagner Carmo/CBAt)
São Paulo - A paulista Geisa Arcanjo foi o destaque do I Torneio Cesar Palermo Kassab, disputado no final de semana, no Esporte Clube Pinheiros, em São Paulo. Finalista olímpica nos Jogos Rio 2016, ela venceu o arremesso do peso, com a marca de 17,74 m, ficando a apenas um centímetro do índice exigido para o Campeonato Mundial de Londres, em agosto, o principal evento do calendário 2017.
"Fiquei feliz com a competição e ainda mais por vencer em casa", disse a atleta, 9ª colocada no Estádio Olímpico do Engenhão, que defende o Pinheiros.
Na competição organizada pela Federação Paulista de Atletismo, o uruguaio Emiliano Lasa venceu o salto em distância, com 8,19 m (0.8), índice para o Mundial. Gabriel Menezes dos Santos Oliveira (Centro Olímpico) ficou em segundo lugar, com 7,51 m (-1.0). A marca é índice para o Campeonato Pan-Americano Sub-20 de Trujilo, em julho, no Peru.
Dois atletas olímpicos também competiram e venceram as provas dos 3.000 m: Juliana Paula dos Santos (BM&FBovespa), com 9:12.82, e Altobeli Santos da Silva (Pinheiros), com 8:03.05.
A todos los atletas se les medirá por su rendimiento en proporción a la etapa de preparación en que se encuentren y por el cumplimiento final de los objetivos del año
Foto: Ricardo López Hevia
La responsabilidad del atletismo de mantenerse en el primer nivel internacional y su compromiso de realizar los mayores aportes posibles en los medalleros de eventos multideportivos están presentes en las proyecciones de trabajo de las nuevas autoridades cubanas en el deporte.
Lo anterior quedó reafirmado por Agustín Abril, al frente de la Comisión Nacional (CNA); Yipsi Moreno, metodóloga y segunda al mando, y Roberto Apaceiro, jefe técnico, quienes encabezaron a los directivos en reunión con la prensa que cubre este deporte.
A todos los atletas se les medirá por su rendimiento en proporción a la etapa de preparación en que se encuentren y por el cumplimiento final de los objetivos del año. No necesitarán apurar resultados para garantizar puestos en giras u otras ventajas, pues no reiterarlos en el momento indicado constituirá un saldo negativo muy pesado.
Tampoco tendrán en lo adelante que cumplir marcas mínimas domésticas. Solo bastará superar las exigidas por la IAAF para ganarse un puesto en las grandes competencias internacionales. Tendrán que hacerlas dos veces. Y las conseguidas en suelo nacional contarán con una comprobación suplementaria por los árbitros. Por último, la comisión técnica hará una valoración final de la integralidad del atleta antes de su inscripción final.
De los 157 exponentes en la matrícula general, que incluye 15 del deporte para discapacitados, hay un grupo de primer nivel que incluye a las discóbolas Denia Caballero y Yaimé Pérez, Yarisley Silva en pértiga, los especialistas de eventos múltiples Leonel Suárez y Yorgelis Rodríguez y el triplista Pedro Pablo Pichardo, a quienes se sumaría el obstaculista Dayron Robles una vez se tenga el resultado del estudio médico a que está sometido. Se recordará que fue decisión propia de Dayron no asistir a Río 2016 por no sentirse en la forma indicada. Sin embargo, el guantanamero quiere continuar y lo avala ser el único campeón olímpico del atletismo cubano en activo.
Este martes los cubanos volverán a enfrentar al mismo equipo, el miércoles a la plantilla universitaria de ese país y el jueves cerrarán frente al equipo Hermanos Elefantes, de la Liga Profesional de Taipei de China
Roel Santos en una de las veces al bate en Taichung. foto: Tomada de Zonadestrike
Colaborador como siempre con los medios, el estadístico Carlos del Pino no demoró la hoja de anotación que le llegó desde Taichung, Taipei de China, donde la selección cubana de béisbol derrotó a su similar de esa nación en juego que marca el rumbo de ambas hacia el IV Clásico Mundial, que comenzará el venidero día seis.
Pero Del Pino nos pasó la hoja en chino, tal como le había llegado mediante el colega Roberto Ramírez, del semanario Jit, y descifrarla nos costó varios lanzamientos. La información registra la victoria de la escuadra antillana por 6-2, con el zurdo Yoannis Yera de ganador en rol de relevista largo.
Por la Mayor de las Antillas abrió Yosvani Torres, quien lanzó tres completas con cinco jits, dio una base, ponchó a dos y permitió una carrera en el segundo, producida por la tanda baja rival. El séptimo bate Hsu Chih Hung le pegó doble y el octavo, Lin Kun Sheng, lo remolcó con sencillo. Yera entró en el cuarto y en cinco episodios ponchó a seis, aceptó cinco incogibles, no regaló bases y le anotaron por triple del antesalista y sexto en el orden, Chiang Chih Hsien, más imparable del jardinero central Lin Che-Hsun. José Ángel García liquidó el noveno, a pesar de que dos le entraron en circulación.
Estrucó a uno y regaló la única transferencia de los lanzadores cubanos en el partido.
Los dirigidos por Carlos Martí se fueron arriba en la alta de la quinta frente al segundo pitcher local, el derecho Tsai Ming Chin. Gracial abrió con jit, Benítez ancló por error, Céspedes se sacrificó y Roel Santos impulsó dos con triple. El granmense anotó tras el doblete de Alexander Ayala. En la sexta, Yosvani Alarcón le soltó jonrón por el izquierdo al derecho Yun Wen Chen y, un inning después, el pitcheo adversario dio tres boletos y lanzó dos wild para que Céspedes registrara la quinta. La última llegó en el noveno por indetenibles de Santos, Ayala y Cepeda.
La ofensiva de Cuba quedó silenciada en el primer tercio por el zurdo Chen Kuan Yu, de los Chiba Lotte Marines en la Liga Profesional de Japón. Cepeda con boleto en el capítulo inicial y Santos, con sencillo dentro del cuadro en el tercero, fueron los únicos que le llegaron a las almohadillas. Chen no ponchó ni otorgó bases.
El mentor Carlos Martí abrió así: jardinero central Roel Santos (4-3, con un triple, dos empujadas y dos anotadas); torpedero Alexander Ayala (5-2, una impulsada); designado Frederich Cepeda (2-1, una remolcada y tres boletos); jardinero izquierdo Alfredo Despaigne (3-1); primera base William Saavedra (5-1), receptor Yovani Alarcón (5-1, un jonrón, una impulsada y una anotada); tercera base Yurisbel Gracial (4-1, una anotada), segunda base Carlos Benítez (3-0, una anotada); en el bosque derecho Yoelquis Céspedes (4-1, una anotada). En la novena entrada a la defensa, Yordan Manduley sustituyó a Ayala, Víctor Víctor Mesa a Despaigne, Guillermo Avilés a Saavedra y Raúl González a Benítez.
Este martes los cubanos volverán a enfrentar al mismo equipo, el miércoles a la plantilla universitaria de ese país y el jueves cerrarán frente al equipo Hermanos Elefantes, de la Liga Profesional de Taipei de China.
En la categoría femenina se impuso la gimnasta estadounidense Simone Biles
Foto: Ricardo López Hevia
MONTECARLO.—El atleta jamaicano Usain Bolt fue elegido como el mejor deportista masculino del año 2016, en la gala de los Premios Laureus celebrada aquí.
Bolt, ganador de tres oros en los Juegos Olímpicos de Río de Janeiro, se alzó por cuarta vez con la distinción y superó en la elección al futbolista portugués Cristiano Ronaldo y al estadounidense jugador del baloncesto LeBron James, sus principales rivales.
En la categoría femenina se impuso la estadounidense Simone Biles, cuatro veces monarca en Río, primera gimnasta en recibir la distinción desde su creación en el 2000, quien aventajó entre otras a la tenista alemana Angelique Kerber.
Asimismo, el premio al regreso del año fue para el nadador estadounidense Michael Phelps, quien competía por la distinción con el tenista argentino Juan Martín Del Potro, por sus cinco coronas en la Ciudad Maravillosa.
El premio a la revelación correspondió al alemán Nico Rosberg, quien logró su primer título en la Fórmula 1 y poco después anunció su retiro. Además, los Chicago Cubs, con su histórico título en la Serie Mundial del béisbol de Estados Unidos, fueron elegidos el mejor equipo del año, y el Leicester City, campeón de la Liga inglesa de fútbol, fue distinguido por su espíritu deportivo.
Finalmente, la esgrimista italiana Beatrice Vio fue destacada como la mejor deportista con discapacidad, mientras que el Equipo Olímpico de Refugiados recibió el premio a la inspiración deportiva. La corredora cubana Omara Durand estuvo entre los deportistas discapacitados que optaron por el galardón.
En la ceremonia de abanderamiento, celebrada en los salones del Memorial José Martí, Despaigne tuvo de escoltas a sus compañeros campeones nacionales Lázaro Blanco y Carlos Benítez
Foto:Ricardo López Hevia
En las manos del cuarto bate de Granma y de Cuba, Alfredo Despaigne, fue depositada hoy la enseña nacional que presidirá cada paso de la selección de la Mayor de las Antillas en el IV Clásico Mundial de Béisbol, entre el 7 y 19 de marzo próximos.
En la ceremonia de abanderamiento, celebrada en los salones del Memorial José Martí, Despaigne tuvo de escoltas a sus compañeros campeones nacionales Lázaro Blanco y Carlos Benítez, que hoy son también puntales en las aspiraciones de la afición y del pueblo en general de cara a la exigente lid.
Por eso, otro titular de la pelota cubana con el equipo de Granma, el receptor Frank Camilo Morejón, a leer el juramento ante el pabellón patrio expresó que los jugadores y entrenadores están conscientes de la alta responsabilidad ante ese pueblo, por lo cual “lucharemos hasta el último aliento por la victoria, respetando el juego limpio.
Antonio Becalí Garrido, presidente del Instituto Nacional de Deportes, Educación Física y Recreación (Inder), entregó la bandera a Despaigne en presencia de José Ramón Fernández Álvarez, presidente del Comité Olímpico Cubano, y otros dirigentes del Partido, el Gobierno y del organismo deportivo.
15/02/2017 - Reinaldo de Jesus Cisterna / Governo do Tocantins
Apesar de as aulas da Escolinha Nilton Santos já terem retornado no início do mês de fevereiro, a direção do projeto, que é oferecido pela Secretaria de Estado da Educação, Juventude e Esportes (Seduc), segue recebendo inscrições da garotada que ainda não efetuou a matrícula. Para se inscrever, basta que os pais ou responsáveis procurem a sede do projeto, munidos de atestado médico, 2 fotos 3×4, cópia da certidão de nascimento ou identidade e comprovante de matrícula em alguma escola da rede pública ou privada de ensino.
Segundo o coordenador da Escolinha, Carlos Ricardo dos Santos, a Escolinha de futebol é uma ótima oportunidade para que as crianças pratiquem atividades esportivas. “Nossa missão aqui é dar oportunidade aos garotos e garotas entre 7 e 17 anos para que eles possam desenvolver uma atividade esportiva.
Caso não venha a ser um jogador de futebol, queremos vê-los se transformarem em grandes cidadãos”, ressaltou o coordenador. Ao todo estão sendo oferecidas vagas nas categorias Sub-9, Sub-11, Sub-13, Sub-15 e Sub-17. As matrículas e a permanência do aluno na escolinha são gratuitas. As inscrições podem ser feitas de segunda-feira a sexta-feira, das 8h às 11h e das 15h às 18h. Vale destacar que não existe data de encerramento das inscrições, já que as vagas são abertas o ano inteiro.
Atividades
Na manhã desta quarta-feira, 15, vários alunos do projeto participaram das atividades, mesmo debaixo da fina garoa que caía. Os garotos estavam sendo acompanhados pelo professor Gilberto Souza. Ele disse que está muito feliz com o retorno das atividades da escolinha. “A minha felicidade é poder estar aqui na escolinha passando meus conhecimentos a estes meninos”, comentou o professor que faz parte do quadro da Escolinha Nilton Santos desde sua fundação no início de 2000.
Para João Victor, de 8 anos, estar participando do projeto é muito importante em sua formação. Segundo ele, como só estuda no período da tarde, pela manhã aproveita para participar dos treinamentos na escolinha. “Sonho em ser um jogador de futebol e, por isso, é preciso treinar muito para conseguir o objetivo e aqui com a ajuda dos professores tento aproveitar o máximo para o meu aprendizado”, comentou o aluno.
Projeto
A Escolinha Nilton Santos está localizada na Quadra 407 Norte, Alameda 8, nº 162, em Palmas, e atende, por semestre, mais de 200 crianças e adolescentes da região, com aulas gratuitas. Orientados por profissionais de educação física, o foco do projeto é o estímulo à iniciação esportiva aliado à cidadania.
quarta-feira, 8 de fevereiro de 2017
SERIE DEL CARIBE
El encanto boricua (+Fotos)
Los Criollos de Caguas cortaron una maldición de 17 años sin corona para los elencos puertorriqueños en clásicos caribeños, y lo hicieron remontando posiciones cuando nadie contaba con ellos
CULIACÁN, Sinaloa.— Una semana atrás nadie pensaba que los Criollos de Caguas continuarían jugando en la 59 Serie del Caribe después del sábado, pero el comando puertorriqueño burló los pronósticos, resucitó cual ave fénix y ahora celebra su decimoquinto título en el torneo popularmente conocido como la pequeña Serie Mundial Latinoamericana.
Comandado por el mentor Luis Matos, los boricuas dieron un giro radical a su destino, porque en sus primeras tres presentaciones salieron por la puerta de atrás con marcadores no tan abiertos, pero sin ofrecer una imagen consistente ni esperanzadora para los parciales de Caguas y todo Puerto Rico, que veían cerca la posibilidad de que su maldición de 17 años sin coronas en estos eventos se extendiera un poco más.
Sin embargo, el sábado último comenzaron a materializar su ataque. Los maderos se encendieron y las conexiones de jugadores claves como el antesalista David Vidal o el designado Iván De Jesús Jr produjeron carreras en momentos cumbres, al igual que el Grandes Ligas avileño Rusney Castillo, quien tenía muchos focos encima por ser uno de los pocos jugadores de la lid contratados en el circuito profesional estadounidense.
Además, el pitcheo puertorriqueño también respondió en situaciones de peligro, algo que no había sucedido en sus primeras salidas. Particularmente en la final contra los Águilas de Mexicali la labor combinada de Adalberto Flores, Andrés Santiago y Miguel Mejía fue extraordinaria, al punto de dejar solo en cuatro jits a la artillería local durante diez entradas.
Pero la novena nunca bajó los brazos y respondió con un juego certero frente a los favoritos. Cuando culminó la ronda clasificatoria el domingo, todos se disputaron enfrentarse a los boricuas, a simple vista el rival más asequible en el partido de vida o muerte en semifinales.
A la postre los líderes Águilas del Zulia fueron a ese encuentro seguros de si triunfo y salieron destrozados, pues la tanda puertorriqueña tomó insalvable ventaja de seis carreras. Los venezolanos vieron como se diluían sus opciones de éxito ante el contrario más débil, sin dudas un golpe difícil de digerir.
En la discusión del oro los Criollos de Caguas encontraron entonces a Mexicali, el combinado anfitrión que había eliminado a Cuba por la fuerza de su pitcheo. Con el Nuevo Estadio de Tomateros repleto y todo Culiacán alentando a los Águilas la victoria parecía segura, pero tras diez innings el panorama cambió.
Una guerra de ceros se vivió en el moderno recinto, de la cual salieron airosos los visitantes gracias a doble de Yadiel Rivera, sacrificio de Jesmuel Valentín y elevado de sacrificio de Jonathan Morales, el noveno madero del orden boricua.
«Siempre lo menciono y no voy a dejar de repetirlo, este es un equipo especial, que no se rinde nunca. No nos tenían en cuenta y ganamos, una y otra vez. Hemos sabido venir desde atrás, cada cual ha hecho su trabajo sin ambiciones personal, lo mismo un toque de bola, un fly o un batazo por detrás del corredor cuando ha hecho falta. Eso nos convierte en un equipo especial» sentenció Morales tras el choque, cuando se desató una interminable fiesta de celebración.
Y no es para menos. Los equipos puertorriqueños llevaban 17 años sin levantar el cetro de la Serie del Caribe, una sequía demasiado larga para el segundo país que más coronas ostenta en estas lides, solo superado por República Dominicana.
Como es lógico, el hecho de haberlo conseguido en casa de los anfitriones tiene mucho más valor. Si bien jugamos en los dominios de los Tomateros de Culiacán, rival de los Águilas en la Liga del Pacífico, la ciudad se inundó de mexicanos provenientes de Hermosillo, Tijuana, Los Mochis y otras ciudad, todos apoyando al representativo nacional.
Muy a su pesar, no pudieron completar la fiesta, aguada por Puerto Rico, que contó en sus filas con el Jugador Más Valioso del torneo, el antesalista David Vidal, quien junto al designado Iván De Jesús Jr fueron los únicos de Caguas incluidos en el Todos Estrellas, copado por jugadores del elenco mexicano, como no podía ser de otra forma.
Foto: enviado especial, Ricardo López Hevia,
Los Alazanes de Granma y Cuba también tuvieron protagonismo, pues merecieron la inclusión el inicialista William Saavedra, el camarero Carlos Benítez y el lanzador Lázaro Blanco, una de las grandes sensaciones en Culiacán.
El resto del Todos Estrellas lo integraron Sebastián Valle (receptor-México), Freddy Galvis (torpedero-Venezuela), Jason Bourgeois (jardinero izquierdo-México), Chris Roberson (jardinero central-México), Ronnier Mustelier (jardinero derecho-México) y Jake Sánchez (relevista-México). El mentor más destacado según los organizadores fue el local Roberto Vizcarra.
Así cerró el capítulo 59 de la Serie del Caribe en Culiacán, ciudad hermosa, repleta de gente servicial y hermosa, muchos amantes de la pelota, los cuales disfrutaron del torneo en las gradas, en las calles, en los bares, contagiando la urbe punta a cabo con el ambiente beisbolero.
Han dejado la parada alta a los siguientes organizadores, donde todo parece indicar volverán a repetir los mismos países contendientes, otra vez con Cuba en el calendario. Esperemos que así sea y en Barquisimeto, Venezuela, brille el talento de nuestro béisbol.
