Cuba classificou 14 atletas, quando não há mais eventos para ganhar ingressos para os Jogos Paraolímpicos de Tóquio, que serão realizados de 24 de agosto a 5 de setembro.
Foto: Armando Hernández
Autor: | nacianceno@granma.cu
Cuba classificou 14 atletas, quando não falta nenhum evento, para ganhar ingressos para os Jogos Paraolímpicos de Tóquio, que serão realizados de 24 de agosto a 5 de setembro.
Aguardamos apenas os possíveis convites para o tiro desportivo, que vão ser definidos hoje, e para o tiro com arco, dia 15, informou ao site Granma Jorge Reinaldo Palma, responsável técnico da Direção Nacional do Desporto para Pessoas com Deficiência.
Cuba estreou nesses eventos em Barcelona-1992 e compareceu, até o Rio-2016 ininterruptamente, com saldo de 39 medalhas de ouro, 27 de prata e 23 de bronze. Suas delegações, como vai acontecer desta vez, sempre foram pequenas, mas com alto desempenho.
Os 14 paratletas qualificados são liderados pela multi-campeã Omara Durand, que vai competir nos 100, 200 e 400 metros do para-atletismo. Por sua excelente carreira, ela é candidata ao Comitê Paraolímpico Internacional.
Ela estará acompanhada por Uliser Aguilera e Guillermo Varona (lançamento do dardo), Leonardo Díaz (Lançamento do Disco), Leinier Savón (100 metros e salto em distância), Robiel Yanquiel Sol e Ángel Jiménez, também saltadores em distância. Yunidis Castillo não irá a esta competição. “Parei de treinar em abril devido a repetidas lesões e tomei essa decisão, porque não consegui cumprir os parâmetros estabelecidos pela Federação Internacional para me classificar”, explicou ao jornal.
Completando a comitiva, na natação, Lorenzo Pérez (50, 100 e 400 metros), vencedor de medalhas em Londres 2012 e Rio-2016; no Judô, Gerardo Rodríguez (81 kg) e Yordani Fernández (mais de 100 kg). O ciclista Damián López, Yunier Fernández (Tênis de Mesa), Leidy Rodríguez e Oniger J. Drake, no levantamento de pesos.
Nos últimos Jogos Rio 2016, Cuba, com oito ouros, uma prata e seis bronzes, terminou na 18.ª colocação. A China liderou a prova (239), destronando os Estados Unidos (115), que ficaram em quarto, atrás da Grã-Bretanha (147) e Ucrânia (117).
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