quarta-feira, 1 de setembro de 2021

Cuba em um salto extraordinário (+ Vídeo)

AUTOR: YOSEL E. MARTÍNEZ CASTELLANOS


A primeira medalha de ouro de Cuba nos Jogos Paralímpicos de Tóquio 2020 demorou alguns dias. Entrar por aquela porta para a glória atlética o reservara, para si mesmo - ninguém esperava -, um saltador adolescente que, desde os seis anos, sonhava com aquele momento.

Bastou um salto, o primeiro, para Robiel Yankiel Sol Cervantes entrar no firmamento dos campeões. Não foi um salto qualquer. Ele nunca tinha feito isso e aos 7,46 metros (recorde paralímpico) ninguém o superaria.




"Impressionante" foi aplaudido no Twitter pelo presidente cubano, que também elogiou a marca, "sem precedentes em 15 paralimpíadas".

Era o dia de Robiel Yankiel e ele sabia disso. Ele havia dito à família que iria atrás do ouro, porque não estava contente em chegar à final.

O nome dela está no noticiário ao lado da estrela Omara Durand. Com seus 18 anos, talvez ele seja um alívio para ela, embora eles não pratiquem a mesma especialidade.

Robiel Yankiel tem cartas na manga: prepara-se para as futuras competições do salto triplo e dos cem metros. Ele está buscando mais e nada vai impedi-lo, assim como nada impediu Omara de ser um "fora das cartas".

É aqui que Robiel Yankiel Sol Cervantes quer saltar, para o Olimpo do "fora da caixa".



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