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A Fifa passou os últimos três anos testando um processo de Inteligência Artificial para a nova Tecnologia de Semi-Automatizada de Impedimento. O sistema foi aprovado para uso na Copa do Mundo no Qatar, em novembro após uma rápida aparição no Mundial de Clubes da Fifa, em fevereiro, quando ninguém sabia realmente o que esperar.
Agora que o estudo foi apresentado, sabemos muito mais sobre o principal projeto de VAR da Fifa. Mas como isso vai funcionar, quais são os pontos positivos e onde os torcedores ainda poderão ficar frustrados?
Por que o impedimento do VAR precisa mudar?
Longos atrasos, imprecisões e falta de confiança no sistema entre torcedores, jogadores e treinadores. E isso é só o começo.
O ceticismo também vem da má visualização das decisões, com linhas colocadas em campo que apresentam dificuldade de superar a própria perspectiva humana de um impedimento em um ângulo pela TV.
Um jogador achar que não, mas a tecnologia diz que está impedido.
Então, quais problemas a Fifa esperava resolver?
Em primeiro lugar: a seleção do ponto exato em que a bola é tocada pelo passador não pode ser determinada com precisão devido à taxa de quadros das câmeras de TV, 50 quadros por segundo, usada em todas as principais ligas.
Em segundo lugar: o VAR seleciona manualmente o ponto mais avançado, tanto do defensor quanto do atacante, o que não pode ser aplicado de forma consistente.
A Inteligência Artificial remove toda a subjetividade dessas duas partes do processo, o que significa que não há papel humano.
Atleta Fernanda Emilly garantiu o bronze no wrestling, categoria livre -65kg. Fernanda Emilly Chaves Dias, de 17 anos, estudante da Escola...
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