Christian Malcolm competiu nos Jogos de 2000 e 2008 e estava trabalhando na Austrália
Por Redação do ge — Londres, Inglaterra
A Federação Britânica de Atletismo anunciou nesta quinta-feira que Christian Malcolm
será o novo técnico-chefe do programa olímpico. O ex-velocista, hoje com 41 anos,
atuava como chefe de performance na Federação Australiana e assumirá até o final do
ano. Ele é o primeiro negro a ocupar este cargo.
Christian Malcolm é o novo técnico-chefe da Federação Britânica de Atletismo
Foto: Getty Images
Nascido no País de Gales, Malcolm foi campeão mundial júnior dos 100m e
200m. Entre os adultos, competiu nos Jogos de 2000 e 2008. Tem como
principais honrarias na carreira profissional medalhas de bronze nos
revezamentos 4x100m nos Mundiais de Helsinque 2005 e Osaka 2007.
- Palavras não podem descrever o quão empolgado estou em ter a oportunidade
de assumir esse papel e ser parte de um novo começo na Federação Britânica.
Como atleta eu sabia que queria devolver o que o esporte me deu quando eu
parasse de competir – disse, em entrevista ao jornal “The Guardian”.
Para o ex-atleta, a experiência como gestor na Austrália foi fundamental para
que ele acumulasse a bagagem que vai colocar à prova nesta reta final do
ciclo expandido dos Jogos de Tóquio.
- Em todos os meus papeis como técnico e conselheiro eu quis ajudar atletas a
evitar os erros. Trabalhei com alguns dos melhores técnicos enquanto
competi e também através da Federação Australiana. Eles me ajudaram a
crescer de diversas formas.
Christian Malcolm correndo na raia ao lado de Usain Bolt no Mundial
de Daegu, em 2011 — Foto: Getty Images
Malcolm assume o cargo após passar por um processo seletivo ao longo
do qual impressionou os dirigentes da entidade. A CEO da Federação, Joanna
Coates, disse que os recrutadores ficaram interessados principalmente com
a visão progressista apresentada pelo ex-atleta.
- As credenciais dele eram muitas, mas o mais impressionante foi a energia e a
visão que ele teve para este papel. O painel ficou incrivelmente impressionado
tanto pelo conhecimento técnico dele quanto pela visão sobre o alto rendimento,
colocando o atleta em primeiro lugar e promovendo uma mudança de
cultura que realmente vai aprimorar o programa.
Por Redação do ge — Londres, Inglaterra
A Federação Britânica de Atletismo anunciou nesta quinta-feira que Christian Malcolm
será o novo técnico-chefe do programa olímpico. O ex-velocista, hoje com 41 anos,
atuava como chefe de performance na Federação Australiana e assumirá até o final do
ano. Ele é o primeiro negro a ocupar este cargo.
Christian Malcolm é o novo técnico-chefe da Federação Britânica de Atletismo
Foto: Getty Images
Nascido no País de Gales, Malcolm foi campeão mundial júnior dos 100m e
200m. Entre os adultos, competiu nos Jogos de 2000 e 2008. Tem como
principais honrarias na carreira profissional medalhas de bronze nos
revezamentos 4x100m nos Mundiais de Helsinque 2005 e Osaka 2007.
- Palavras não podem descrever o quão empolgado estou em ter a oportunidade
de assumir esse papel e ser parte de um novo começo na Federação Britânica.
Como atleta eu sabia que queria devolver o que o esporte me deu quando eu
parasse de competir – disse, em entrevista ao jornal “The Guardian”.
Para o ex-atleta, a experiência como gestor na Austrália foi fundamental para
que ele acumulasse a bagagem que vai colocar à prova nesta reta final do
ciclo expandido dos Jogos de Tóquio.
- Em todos os meus papeis como técnico e conselheiro eu quis ajudar atletas a
evitar os erros. Trabalhei com alguns dos melhores técnicos enquanto
competi e também através da Federação Australiana. Eles me ajudaram a
crescer de diversas formas.
Christian Malcolm correndo na raia ao lado de Usain Bolt no Mundial
de Daegu, em 2011 — Foto: Getty Images
Malcolm assume o cargo após passar por um processo seletivo ao longo
do qual impressionou os dirigentes da entidade. A CEO da Federação, Joanna
Coates, disse que os recrutadores ficaram interessados principalmente com
a visão progressista apresentada pelo ex-atleta.
- As credenciais dele eram muitas, mas o mais impressionante foi a energia e a
visão que ele teve para este papel. O painel ficou incrivelmente impressionado
tanto pelo conhecimento técnico dele quanto pela visão sobre o alto rendimento,
colocando o atleta em primeiro lugar e promovendo uma mudança de
cultura que realmente vai aprimorar o programa.
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