Os últimos dados da Sociedade Brasileira de Cardiologia apontaram que as brasileiras representam cerca de 30% dos casos de infarto no Brasil. O número assustador é um alerta para as primeiras mudanças visando o bem-estar e a saúde.
E começar a pensar na ‘saúde do coração’ pode começar na alimentação. Simples, não?
“As doenças cardiovasculares afetam principalmente pessoas adultas acima de 60 anos, embora já tenha aumentado a ocorrência em mais jovens. Podemos considerar doença cardiovascular as doenças coronarianas (infarto do miocárdio e angina do peito), cerebrovascular (AVC e ataque isquêmico), doença arterial periférica e aterosclerose da artéria aorta. Hábitos saudáveis levam a uma vida mais longa e de qualidade. Pequenas dicas causam grande impacto na redução dos riscos de doenças cardíacas”, alerta a nutricionista Cintia Azeredo, do Vita Check-Up Center.
Você sabe cuidar da saúde do seu coração?
Derrube os mitos sobre o assunto e previna doenças como hipertensão e infarto
Segundo a Organização Mundial da Saúde, as doenças cardiovasculares estão entre os males que mais matam no mundo, e cerca de 30 a 40% destas mortes poderiam ser evitadas apenas com mudanças de hábitos. As doenças do coração - hipertensão, colesterol alto, infarto, AVC, aterosclerose, entre outras - são causadas por fatores físicos, emocionais e principalmente pelo estilo de vida do paciente, por isso são chamadas de multifatoriais. Pelo fato de as doenças cardiovasculares não apresentarem sintomas, muita gente tem alterações e não sabe - por isso é importante fazer os exames regularmente, principalmente se você tem histórico familiar.
A Sociedade Brasileira de Cardiologia divulgou recentemente a sua "V Diretriz Brasileira de Dislipidemias e Prevenção da Aterosclerose", com os novos valores para as taxas de colesterol - quando estão acima do recomendado elas são um dos principais fatores de risco para doenças cardíacas. O valor de referência passou de 100 mg de colesterol LDL por decilitro de sangue para 70 mg/dL nos pacientes de alto risco (entenda aqui como é feita a classificação). Já aqueles com risco intermediário (entre 5% e 20% para homens e 5% e 10% para mulheres), as taxas de controle continuam de 100 mg/dL. Por fim, os pacientes que tem um risco abaixo dos 5% para doenças cardiovasculares devem ter seus níveis limite de colesterol avaliados por um profissional - já que algumas pessoas saudáveis podem ter níveis mais baixos ou altos de colesterol total por uma questão genética.
A Sociedade Brasileira de Cardiologia divulgou recentemente a sua "V Diretriz Brasileira de Dislipidemias e Prevenção da Aterosclerose", com os novos valores para as taxas de colesterol - quando estão acima do recomendado elas são um dos principais fatores de risco para doenças cardíacas. O valor de referência passou de 100 mg de colesterol LDL por decilitro de sangue para 70 mg/dL nos pacientes de alto risco (entenda aqui como é feita a classificação). Já aqueles com risco intermediário (entre 5% e 20% para homens e 5% e 10% para mulheres), as taxas de controle continuam de 100 mg/dL. Por fim, os pacientes que tem um risco abaixo dos 5% para doenças cardiovasculares devem ter seus níveis limite de colesterol avaliados por um profissional - já que algumas pessoas saudáveis podem ter níveis mais baixos ou altos de colesterol total por uma questão genética.
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